Gostaria, se possível, que me esclarecessem sobre a forma mais correcta de designar a personagem de Cícero de Tusculanae Disputa (salvo erro) que, envolvida num enredo com o rei Dionísio, acordou um dia com um pesado espadão pendendo sobre a sua cabeça preso por não mais que uma crina de cavalo, numa notável parábola às angústias e prisões dos homens poderosos.
Qual a forma correcta de dizer e escrever o nome desta personagem? Dâmocles (que sempre estive em crer ser o nome correcto), Démocles ou Democles (como também já vi escrito)? Ou será outro?
Antecipadamente grato.
Qual a origem dos sobrenomes Bartolomeu e Guedes?
Qual das duas formas está mais correcta em português: «Os habitantes não deram conta...», ou «Os habitantes não se deram conta...»?
Muito obrigada.
Preciso de um exemplo de uma oração infinitiva e da razão por que era utilizada na prosa doutrinal portuguesa.
Nesta época decorrem diversas feiras regionais em todo o país. Em visita a Trás-os-Montes, assisti a algumas em diversas vilas e cidades. A dúvida que lhes vou apresentar prende-se com a gastronomia, pois, em algumas ementas destas feiras, surgia um prato de carne de vitela designado "rodeão" e em outras o mesmo prato aparecia como "rodilhão".
Procurei em diversos dicionários (dicionário da Academia, Houaiss, Porto Editora) estas duas palavras e não as encontrei em nenhum deles, não com o significado que procurava.
Queria saber se existe o registo destas palavras com o significado de «pedaço de carne de vitela» e, caso exista, qual delas é a forma correcta (ou são as duas?).
Gostaria primeiramente de parabenizar pelo site!
Tenho dúvidas quanto ao sujeito paciente. Na frase: «... coloca-se um sabonete em forma de flor», o termo grifado («um sabonete em forma de flor») funciona como sujeito paciente, pois a frase está na voz passiva pronominal? Ou ele é um complemento verbal?
Obrigado desde já e espero o quanto antes pela resposta.
No programa Cuidado com a Língua que foi para o ar no dia 18 de Maio (se não estou em erro), na secção em que alertam para erros verificados em publicidade e afins, referiram, a propósito do DVD Sei o Que Fizestes no Verão Passado, que a expressão "fizestes" não pode ser utilizada «nunca, jamais, em tempo algum». Mas então... como se conjuga a 2.ª pessoa do plural do verbo fazer no pretérito perfeito? Não é «vós fizestes»? Ora, quem profere este título é o misterioso assassino, dirigindo-se a um grupo de jovens: eu sei o que (vós, jovens) fizestes o Verão passado! Incorrecto seria o muito comum "fizestéis"! Ou será que está algo a falhar no meu raciocínio (o que admito desde já)?
Gostaria de saber a origem do apelido Sivas.
Obrigada.
Pipeline é uma palavra da língua portuguesa? Pretendo referir tubagem para transfega de líquido que não óleo ou petróleo.
Gostaria de saber o nome do termo técnico usado em linguística para designar as palavras ou expressões diferentes, mas com o mesmo significado, nas diversas variantes da língua portuguesa, por exemplo: zelador/porteiro, goleiro/guarda-redes, ônibus/autocarro ou caqui/dióspiro.
Se esse termo existir, gostaria ainda de saber se é aplicável apenas às palavras ou expressões nitidamente distintas, como as que exemplifiquei atrás, ou se também se aplica aos casos em que a grafia ou a pronúncia é muito semelhante, como homônimo/homónimo, gol/golo, gênio/génio, vôo/voo, etc.
Obrigado, Ciberdúvidas!
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