Li a vossa explicação sobre o tema e responde em parte à minha dúvida, no entanto há topónimos derivados de nomes comuns que não são precedidos de determinantes artigos.
Exemplos: Vila Real, Quintanilha, Milhão, Palácios, Soutelo...
Qual a explicação?
Obrigado
Estou a fazer a revisão de um livro cujo original apresenta dupla grafia para o nome de uma localidade no Hawai, «Iwilei» e «Iwelei», sem motivo aparente.
Vinha perguntar se me podem esclarecer sobre a grafia correta.
Muito obrigada, desde já.
Li numa gramática de referência que o índice temático não está presente na forma que serve de base a outra palavra. Por exemplo: casa – casota.
Tenho dúvidas na palavra casario.
Nesta palavra a base é formada pelo radical cas- mais o índice temático a e depois pela junção do sufixo -io, sendo -r- uma consoante de ligação. Este exemplo não corresponde ao que é dito na referida gramática.
Agradeço a vossa explicação.
Qual da(s) opção(ões) está gramaticalmente correta?
1) Tenho instrumentos de que não sei o nome.
2) Tenho instrumentos cujo nome não sei.
3) Tenho instrumentos que não sei o nome.
É correto dizer «tirei as fotografias desde um autocarro»?
Ou seja: as fotografias foram tiradas por mim enquanto eu estava num autocarro.
Muito obrigada.
Gostava de saber se o uso de quem nesta oração «A mulher quem canta» estava correta ou não.
Grato pela resposta.
Gostaria de saber a etimologia da palavra alcar e/ou o seu significado.
Apenas sei que deriva do árabe: al-qārah.
Obrigada
Quinta (animais) é um nome comum coletivo?
Embora se diga que quando e se nunca são seguidos do presente do conjuntivo, o fato é que eu tenho visto, inúmeras vezes, o presente do conjuntivo depois de quando, em textos jurídicos de todo o mundo lusófono.
O curioso é que, como nativo, essa aplicação me soa bem nesses casos, mas não na maioria dos casos, onde aplicaria o presente do indicativo ou o futuro do conjuntivo. Dou como exemplo a seguinte frase:
«As concessões por arrendamento podem ser rescindidas, quando a utilização do terreno se afaste dos fins para que foi concedido.»
De fato aqui a utilização do uso presente do conjuntivo parece tirar ousadia do futuro do conjuntivo de sugerir maior probabilidade ou concretude.
Este uso está correto? Qual seria o critério para o seu uso?
De quando em vez, ouço dizer «É de salutar que ...(qualquer coisa que aconteceu/ocorreu)...». Será correto utilizar a palavra salutar nesta situação, em vez «é de saudar»?
Muito obrigada.
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