Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Luis Carlos Developer Setúbal, Portugal 1K

O que significa a expressão «má mãe, boa madrasta» aplicada a uma terra (cidade, vila, etc.)?

Christian Jiménez Estudante Brasília, Brazil 1K

«Nesse sentido, a defesa do direito à liberdade de expressão não pode servir como argumento para justificar a tolerância à propagação de discursos de ódio.»

É correta a utilização de como depois do verbo servir?

Seria mais correta a utilização da preposição de?

Obrigado!

Marília do Rosário Figueiras Ferreira Professora Vendas Novas, Portugal 1K

Não consigo perceber por que razão os particípios são formas verbais não finitas.

Obrigada.

Maria Conceição Luís Professora Lisboa, Portugal 1K

Aqui vão duas questões:

1) Na frase «São momentos visualmente curiosos, em particular pelo modo como conciliam as paisagens naturais com os efeitos digitais», como se classifica a oração subordinada e que função sintática desempenha?

2) Na frase «A amada do poeta é elogiada de um modo admirável», que função sintática desempenha o constituinte «admirável»?

Desde já agradecida, Maria Conceição

Paulo Klush Puim Servidor São Paulo, Brasil 1K

Consultando algumas referências sobre infinitivo e verbos causativos/sensitivos, percebo que os exemplos quase sempre envolvem o infinitivo como objeto direto.

Entretanto, deparei-me com o caso do infinitivo como objeto indireto, relativamente comum quando se utiliza o verbo proibir (que suponho ser também um verbo causativo). Deixo um exemplo sobre a questão:

«Ele proibiu os alunos de fazerem algazarra» X «Ele proibiu os alunos de fazer algazarra.»

Fazendo uma pesquisa em textos, me parece ser mais comum a flexão nesses casos. No entanto, gostaria de perguntar qual dos dois seria preferível segundo a norma culta. Se puder aproveitar a oportunidade, gostaria ainda de pedir uma orientação quanto à forma mais correta de lidar com uma variante da questão, isto é, quando substantivo for substituído pelo pronome:

«Ele proibiu-os de fazerem algazarra» X «Ele proibiu-os de fazer algazarra.»

Agradeço desde já e parabenizo o sítio pela excelência.

Diogo Morais Barbosa Revisor Lisboa, Portugal 3K

Deve escrever-se «Ouvi falar de um tal de João Pereira» (por exemplo) ou «Ouvi falar de um tal João Pereira»? O de é aceitável? É obrigatório? É que nem consigo perceber de onde vem esta expressão tão estranha: «um tal de».

Obrigado.

José A. Matos Bibliotecário Figueira da Foz, Portugal 12K

É mais correta a designação de «o meu cunhado» ou a de «o meu ex-cunhado» para referir o irmão da minha ex-mulher?

Ana Duarte Professora Lisboa, Portugal 1K

Gostaria que me esclarecessem relativamente à classificação do sujeito da seguinte frase:

«Está a acontecer um pouco por todo o lado, mas sobretudo em livros.»

A minha primeira resposta foi sujeito nulo indeterminado («algo está a acontecer»), mas surgiu depois a dúvida relativamente à possibilidade de poder tratar-se de um sujeito nulo subentendido.

A frase pertence ao texto cujo link disponibilizo [aqui].

Antecipadamente grata.

Mayara Gomes Estudante Fortaleza, Brasil 1K

Como usar o adjetivo assertivo? Já vi muitas explicações, mas sempre fico com dúvidas.

Ex: «Para Maria, a arte é um percurso, não o resultado final de uma obra. Por isso, nada mais assertivo do que o tema da sua exposição…»

No caso, assertivo está correto na frase?

Ou só se pode dizer que uma pessoa é assertiva?

Ex: «João foi assertivo no debate.»

Grata.

Eduardo Marques Assistente Portugal 2K

Gostaria de perceber a diferença e função das expressões que usam o verbo estar e um substantivo ao invés da conjugação perifrástica, como nos seguintes exemplos:

– «Estar à procura» e «estar a procurar»;

– «Estar à espreita» e «estar a espreitar»;

– «Estar à espera» e «estar a esperar»;

– (...)

Há alguma justificação para a origem destas expressões?