Qual a forma correcta de escrever:
– "estadolatria"? "estatolatria"? "estatulatria"?
–"estadolatra", "estatolatra", como alcoólatra ou idólatra? Ou "estadolátrico"/"estatolátrico"/"estatulátrico"?
Agradeço desde já uma resposta.
Ao traduzir uma fábula de Esopo, para o termo «one-eyed doe» (corça de um olho só), tentei aplicar o termo "caolha". Mas não encontrei nos meus dicionários (Houaiss, Mirador ou on-line), apenas a referência ao masculino caolho. Há uma obra, de Júlia Campos, A Caolha. Por gentileza, é possível usar o feminino de caolho?
Abraços e antecipados agradecimentos.
Existe alguma palavra portuguesa que signifique o mesmo que a palavra inglesa machicolation?
Agradecido pelo tempo dispensado.
Neste sítio encontra-se como explicação para a origem da locução «mesmo que» uma outra locução de origem francesa. Entretanto, o Houaiss não a assim classifica, a vê como um substituto na linguagem cotidiana das locuções originalmente concessivas.
Confesso que nem me tinha apercebido, antes de ouvir o reparo ao presidente do Governo Regional da Madeira, na [estação televisiva] TVI 24. Que, ao contrário do que se vê por aí escrito e dito, o que está dicionarizado é o substantivo politicólogo (pessoa que se dedica ao estudo da política), e não "politólogo". O que me dizem, do Ciberdúvidas?
Bom regresso a todos!
Qual a pronúncia correta de caquexia? Há dicionários que indicam x = ch, e outros, x = ks. Parece-me preferível x = ks, por ser palavra de origem grega. O que poderiam dizer-nos a respeito disso?
Muito obrigado.
Será correcta a utilização da palavra leiturabilidade para realizar com a palavra legibilidade a mesma distinção que em inglês é feita entre legibility e readability?
Gostaria de saber se posso usar a expressão «às escusas de» como sinônimo de «às escondidas»; exemplo: «A mulher saía às escusas [às escondidas] do marido.»
Dirigo-me a Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, no sentido de ser elucidado quanto ao modo correcto como se escreve uma das freguesias, que também é localidade, do concelho de Torres Novas, distrito de Santarém.
Trata-se da freguesia de Assentis, que uns escrevem (a terminar) com s (Assentis), e outros com z (Assentiz). Existem mapas que escrevem Assentis, outros há que optam por Assentiz. E nas placas toponímicas a confusão também está presente. Qual é a grafia correcta?
Alguns organismos públicos baseiam-se na publicação efectuada no Diário da República n.º 41, 2.ª Série, de 17/2/1995 – Normalização e harmonização do “Código da Divisão Administrativa/Revisão 1994”, em que a grafia é com z.
No entanto, e segundo o Decreto n.º 35 228, de 8 de Dezembro de 1945, a nova Convenção Ortográfica Luso-Brasileira, que logo entrou em vigor, começou esta freguesia a escrever-se no final com s... ou estarei errado?
Gostava de contactar alguém, nomeadamente Teotónio R. de Souza, acerca da origem do apelido Gracias em Goa. O antepassado mais antigo, de que me deram conta, teria sido Francisco Gracias, nascido cerca de 1690/1700 e que teria casado com Mónica Dias.
Será que alguém me sabe dizer a origem, ou seja, o nome hindu ou indiano a que corresponderia o referido apelido Gracias? Eram indianos convertidos ao catolicismo, e não foram considerados pelo prof. Jorge Forjaz como luso-descendentes, pois que só no século XX se casaram com europeus ou pessoas de outra nacionalidade.
Desde já os meus agradecimentos pela atenção dispensada.
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