Na expressão «Houve até cartazes afixados nas paredes que aludiam à integridade territorial do império», o adjetivo territorial desempenha a função sintática de complemento do nome ou de modificador do nome?
Antecipadamente grata.
Na frase «F é contitular da conta bancária nº #########», o que é que é correto dizer e escrever?
"Contitular" ou "co-titular" (ou "cotitular")?
E, em consequência: "contitularidade" ou "co-titularidade" (ou "cotitularidade")?
Tenho visto, em locais diferentes – inclusive em decisões de tribunais – a utilização destas palavras e gostava de saber qual é a forma correta de o dizer e escrever.
Obrigado.
Gostaria de saber se é adequado traduzir credentialism, em inglês, por credencialismo, em português, com o significado de «confiança excessiva em credenciais, especialmente graus académicos», na determinação de políticas de contratação ou promoção.
Podem me ajudar quanto à classificação das seguintes frases?
• Faça uma boa viagem!
• Um ótimo dia!
• Siga-me!
• Xô preguiça!
Penso que as duas primeiras são optativas e as duas últimas são imperativas, mas me falaram que a primeira e a terceira são imperativas e a segunda e a última são optativas. Qual a classificação correta?
A frase «Viajando, podemos evoluir o nosso raciocínio», a meu ver, não está coerente.
Poder-se-ia ter utilizado o verbo fazer («Viajando, podemos fazer evoluir o nosso raciocínio»)?
Obrigado.
A derivação regressiva pernoite, que quer dizer pernoita, é uma criação brasílica ou existiu antigamente já em Portugal?
Muito obrigado!
Considere-se a seguinte frase:
«Não, o meu casamento não foi bonito como devem ser os casamentos reais»
Para alunos do 2.º CEB, real pode ser considerado um adjetivo qualificativo, uma vez que não estão familiarizados com o adjetivo relacional?
Como se escreve a "anosognose"?
Eu gostaria de saber com qual pessoa gramatical o verbo que segue os sujeitos ligados pela conjunção ou deve concordar.
Exemplo:«Ou tu ou eu pago/pagas a conta»
No exemplo, a ação verbal só pode ser exercida por uma das pessoas.
Napoleão Mendes de Almeida diz que, quando os sujeitos são de números diferentes, o verbo vai para o plural; só que, nos exemplos que ele deu para esta regra, ambos os sujeitos são de terceira pessoa.
Obrigado antecipadamente.
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