Na frase «Luto usando armas», qual a classificação da oração «usando armas»?
Gostaria de saber qual é o número de orações da seguinte frase:
«Amar pode ser a solução para se viver melhor.»
Que tempos e modos verbais existem e quais se ensinam atualmente? A maioria das gramáticas não contempla tempos como o futuro do pretérito do indicativo (optando pela designação de modo condicional, tempo presente).
Sinteticamente, o que se deve ensinar aos alunos? No teste intermédio de Língua Portuguesa realizado na semana passada, pedia-se que o aluno conjugasse um verbo no mais-que-perfeito do conjuntivo, mas os alunos conhecem apenas os tempos presente, pretérito imperfeito e futuro deste modo.
Li alguns artigos aqui publicados, mas nenhum me pareceu explícito de forma direta e simples relativamente aos tempos e modos que devemos considerar, ainda que eu retenha a ideia de que naquilo em que a TLEBS for omissa se deve considerar as terminologias anteriormente adotadas. Assim, devo considerar a pág. 472 de Cunha e Cintra e ensinar mais do aqueles três tempos?
Qual é a forma correcta: «Se eu não te vir», ou «Se eu não te ver»?
Antes de mais, o grande agradecimento ao site – um tira-teimas de que me socorro muitas vezes – e os parabéns!
Agradeço esclarecimento sobre a regência do verbo alertar e do verbo avisar com oração completiva (a verdadeira dificuldade das regências):
1) «Eu avisei [alguém] de que/que chegaria tarde.»
2) «Os media alertaram [os idosos] para que/que/de que devem ficar em casa devido à vaga de calor.»
«Eles tornaram-se inseparáveis.»
Na frase acima, posso considerar inseparáveis predicativo do sujeito?
Se assim for, o predicado será verbo-nominal, como de resto defendem Celso Cunha e Lindley Cintra?
Pelo que vejo no vosso artigo, a regra é usar há sempre que nos referimos a períodos temporais, mas a dúvida que eu tenho prende-se com a seguinte fase:
«O carro fez a revisão à 5000 km», ou «O carro fez a revisão há 5000 km»?
Uma vez que km não são uma medida de tempo/período, mas ao mesmo tempo utilizo a unidade km para dizer que algo foi feito no passado.
É lícita no idioma vernáculo a construção a + infinitivo em expressões como «assuntos a tratar» ou «conteúdo a publicar»?
O ato de oficializar designa-se oficialização. O ato de oficiar designa-se como?
Sou professora de português e, constantemente, ouço gente a dizer: «Na minha opinião, acho que...» Isto já aconteceu até com um ex-primeiro-ministro português. Parece-me que são dois enunciados fundidos em um. Será correto, ou não? Um aluno já foi expulso da sala de aula por ter dito ao professor que não se pode enunciar uma opinião com as duas expressões.
Obrigada.
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