Qual o significado da expressão «ler os banhos para o casamento»?
Li numa adaptação de um texto do séc. XIX.
Agradeço a vossa resposta pronta ao meu mail sobre este assunto e o encaminhamento para outras respostas que me poderiam ajudar. No entanto, depois de as ler e pesquisar o vosso site com atenção, mantenho algumas dúvidas, nomeadamente:
– O registo dos números por extenso é obrigatório ou é apenas recomendado?
– Pode-se usar:
– o negrito;
– pontos, travessões ou marcas numa enumeração
– siglas, abreviaturas... (sem nunca identificar por extenso o nome da entidade, programa, projecto...)?
– O itálico não é usado na escrita de palavras estrangeiras como "Word" ou "software"?
– Não é redundante trancar os espaços em branco se o texto for processado no computador?
Procurei resposta a estas questões nas vossas respostas Acta/ata de reunião; Estrutura de uma acta, que remete para Actas: números por extenso; Actas de reuniões e ainda Regras na redacção de actas.
– Há alguma obra que me possam aconselhar que responda a este tipo de questões e que aprofunde as informações prestadas na vossa resposta a Acta/ata de reunião, que apresenta como paradigma um preceito ( o n.º 2 do art.º 63) do Código das Sociedades Comerciais e que não responde às perguntas que estou a colocar?
– Finalmente, e correndo o risco de ultrapassar o âmbito deste site, gostaria de perguntar se para a função pública existe um documento que, tal como o código citado, apresente um preceito para a redacção de actas.
É correto afirmar: «A expectativa é de que ocorram pelo menos três casos»? Ou há um caso de "dequeísmo"?
Como se escreve o plural de CFC (iniciais de clorofluorcarboneto), pois já vi escrito "CFCs" e "CFC's"?
Antes de mais, gostaria de vos agradecer pelo excelente serviço público que prestam.
Numa pergunta com a referência 4913 e título Maquinação, a questão colocada era qual o termo correcto para designar o processo de corte por arranque de apara em máquinas-ferramentas: maquinagem ou maquinação? O termo maquinagem é comummente utilizado no meio académico, e o termo maquinação, no meio industrial.
Em complemento à resposta de F. V. Peixoto da Fonseca, gostaria de acrescentar que a confusão parecer surgir por comparação com outro termo utilizado na indústria. Refiro-me à fresagem. Ao passo que esta palavra resulta de um galicismo (fraisage), a palavra maquinação tem origem no latim (machinatione). Assim, enquanto é correcto falar em fresagem, o mesmo não acontece com maquinagem, sendo o termo correcto maquinação.
Estarei correcto no meu raciocínio?
Gostaria de esclarecer a diferença entre embaixada e consulado. Sendo ambos representações diplomáticas de um Estado, suponho que a diferença terminológica dependa do âmbito geográfico ou das competências...
Poderei usar indiferentemente as palavras repassado e trespassado quando me referir à exsudação de um penso cirúrgico? Quando utilizarei uma ou outra para descrever a quantidade de exsudato?
Como se chama ao processo, tão tipicamente algarvio, de queda ou omissão de uma ou mais letras numa palavra. Ex.: "Pexe", quando deveria ser "peixe".
Obrigado pela vossa atenção.
Gostava de saber se posso inventar a palavra reprocessabilidade para designar numa única palavra a qualidade de voltar a processar.
Desde já muito obrigada pela vossa atenção.
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