em orações relativas
O uso do conjuntivo e/ou o indicativo
em orações relativas
em orações relativas
Veja-se a seguinte frase:
«Esta não é notícia que se possa nem se deva divulgar.»
Veja-se esta outra (em que se altera a posição do advérbio não):
«Esta é notícia que não se possa (pode) nem se deva (deve) divulgar.»
Minha dúvida se situa justamente sobre a aparente necessidade de se empregar o tempo no indicativo (que me parece soar melhor) em virtude da simples modificação da posição do advérbio na frase.
Gostaria de um esclarecimento, o qual desde já agradeço.
A classificação do verbo chover
em «choveram reclamações»
em «choveram reclamações»
Na frase «por causa do temporal, choveram reclamações na MEO», considerando que o sujeito é «reclamações», poderemos classificar o verbo «choveram» como defetivo pessoal ou unipessoal? Para mim, seria defetivo pessoal, já que tem sujeito,embora não se conjugue em todas as formas.
Agradeço a explicação.
O futuro do conjuntivo numa oração subordinada temporal
Está correta a frase?
«Queria que a decoração estivesse pronta até o dia 28, quando as meninas vêm aqui.»
A intenção é de contemporaneidade, ou seja, de que a decoração fique pronta ao mesmo tempo, na mesma época da vinda das meninas. Há quem diga que o correto seria: «quando as meninas vierem aqui».
Agradeço.
«O que queiras» vs. «o que quiseres»
Qual seria a frases mais correta? «Com a X podes ser o que queiras» ou «Com a X podes ser o que quiseres»?
Obrigada.
Pensar + indicativo ou conjuntivo
Tenho uma dúvida quanto às seguintes frases:
«"Pensei que estavas a falar sobre...»
«"Pensei que era o único...»
«Pensei que era mais simples.»
As frases estão gramaticalmente correctas? Sempre ouvi «pensei que estivesses/fosse», daí os exemplos acima soarem mal.
Que regras gramaticais se aplicam a estes exemplos?
Obrigado.
O futuro em frases interrogativas
Por que se faz uso do futuro numa frase como esta «por que TERÁ acordado tão cedo»?
O uso do gerúndio simples e composto
Na seguinte passagem de um artigo sobre o terramoto que aconteceu no ano passado no Nepal, lê-se:
«Os dois amigos chegaram ao Nepal na noite de 24 de abril, após uma longa viagem de mochila às costas por vários países asiáticos. A aventura, julgavam, estava perto do fim. Quinze horas depois de aterrarem, o chão tremeu, matando quase nove mil pessoas.»
Não será mais correto utilizar aqui o gerúndio na sua forma composta, já que a morte das pessoas foi consequência do tremor de terra («o chão tremeu, tendo matado quase nove mil pessoas»)?
Entramos vs. entrámos
É possível escrever «Chegámos tarde, mas entramos com tudo»? Não me consigo entender com os meus colegas, que referem que a frase está correcta, mas na minha opinião o facto de termos dois tempos verbais diferentes deixa-me desconfiado, e soa-me muito mal (na minha opinião só com entrámos é que a frase ficaria correcta). Será que me pode esclarecer, por favor?
A sequencialização do mais-que-perfeito e do presente histórico
«Nem bem tinha recostado a cabeça no travesseiro e apanhado o controle remoto, o telefone toca:
– Alô...
– Dr. Cesário, é o senhor?»
Na primeira frase acima, está correto o emprego do verbo no presente do indicativo («toca»)?
Obrigado.
Redu-lo
Diz-se redu-lo?
