Qual é o uso correto na seguinte frase:
«A DGS apelou para a tranquilidade das pessoas que tomaram a vacina», ou «A DGS apelou à tranquilidade das pessoas...»?
Ou, melhor ainda, deveria ser «A DGS apelou às pessoas que tomaram a vacina para se manterem tranquilas»? Parece que há uma fixação com o uso obrigatório do «apelar para», o que nem sempre está correto, certo?
Muito obrigada.
«Denominada de...» é errado?
Deve ser escrito, sem exceções, sem preposição?
Qual das seguintes formas é a correta? De forma a as pessoas poderem passar, temos de desimpedir o caminho. De forma às pessoas poderem passar, temos de desimpedir o caminho. A preposição de não se contrai com artigos quando seguida de formas verbais no infinitivo. Acontece o mesmo com a preposição a?
Muito obrigado pela vossa atenção.
Sei que existem as locuções conjuncionais «antes que» e «depois que».
Pretendo saber se também é correto usar para o mesmo efeito as expressões «antes de que» e «depois de que» usando uma construção análoga à de «para além de que». Tinha para mim que era possível dizer «depois de que» mas não «antes de que». Achei no entanto um pouco arbitrário.
Procurei em várias gramáticas e não vi nada de conclusivo. Também só encontrei algumas referências tangenciais no Ciberdúvidas, que não me deram a certeza. Deste modo, decidi verificar a ocorrência das expressões no ReversoContext e encontrei centenas de ocorrências.
Essas expressões são de fato gramaticalmente aceitáveis?
Qual a palavra que se segue a seguir a pejo?
«Eu tenho pejo em fazer alguma coisa» ou «tenho pejo de fazer alguma coisa»?
Obrigada.
Gostaria de perguntar se podemos utilizar a preposição de com o verbo alugar, como nas frases: «a senhora da qual aluguei um apartamento está no estrangeiro» ou «aluguei um apartamento da amiga da minha mãe». Trata-se de uma situação em que eu sou inquilino e estou a alugar um apartamento de alguém.
Obrigada!
Na frase «[D. Sebastião] Arrastou para a aventura toda a nobreza portuguesa», o verbo arrastar pode ser considerado transitivo direto e indireto, sendo o segmento «para a aventura» um complemento oblíquo?
Agradeço um esclarecimento.
Quando não há verbo depois, usa-se, de acordo com a norma padrão portuguesa, o pronome ele ou si, neste caso: «o predomínio exercido sobre ele», ou «sobre si»?
Muito obrigado!
A frase «o filme é divertido de assistir» é ambígua?
Visto que o verbo preocupar(-se) rege a preposição com antes de substantivos, a seguinte frase tem de obrigatoriamente ser «Doroteia, na verdade, está preocupada com se Dante não está sentindo sua falta», ou, neste caso, podemos dizer simplesmente «Doroteia, na verdade, está preocupada se Dante não está sentindo sua falta»?
E por qual motivo?
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