Tenho uma dúvida sobre uso do verbo ressecar. Podemos usá-lo para indicar outra situações que não envolvam água?
Por exemplo: «o plástico da carenagem da minha moto está ressecado de tanto pegar sol»?
Pergunto isso porque sempre ouço na linguagem do dia a dia frases desse tipo, porém ao consultar alguns dicionários, só vi abonos com contextos envolvendo água.
Agradeço desde já o apoio e compreensão de sempre.
Gostava de saber se existe a palavra "primitividade" e/ou "primitivabilidade".
A segunda costuma ser usada no contexto da matemática. Estava a ponderar a possível utilização da primeira forma e se a segunda estaria mesmo correta.
Em «Esse fluxo cresceu nos anos seguintes, quando o resto do mundo seguiu a política dos Estados Unidos e também proibiu a comercialização de cocaína», seria correto dizer que resto é pronome indefinido, à semelhança de «todo o mundo»?
Por favor, podem confirmar se a palavra "influencial" existe como significado de influenciador de alguém?
Muito obrigada!
Pode dizer-se desregulatória?
Obrigado.
Oiço muitas vezes a expressão «Mau era, se isso fosse assim».
Para mim devia ser «Mal seria, se isso fosse assim».
Gostava que me tirassem esta dúvida, porque é uma coisa que se ouve muito e na minha opinião mal dito. Mas se calhar estou enganada.
Obrigada pela vossa atenção.
Qual a diferença (se existe) entre incómodo e inconveniente?
Deveria dizer «Lamento muito o incómodo causado» ou «Lamento muito o inconveniente causado»?
Obrigada.
Podemos dizer "profissionais educativos" quando nos referirmos ao grupo de pessoas implicadas profissionalmente na área da educação (professores, educadores, técnicos dos centros educativos)?
Soa-me muito estranho porque creio que o adjetivo "educativo" não deve servir para caracterizar o profissional que trabalha na área, mas sim o campo em que atua (da educação). Porém, gostaria de confirmar...
Obrigada, desde já, por esclarecerem.
Escrevo-lhes porque gostaria de saber qual é a diferença entre «passar-me de todo» («esquecer-me de alguma coisa por completo») e «passar-me de tudo».
Porque não seria neste caso «passar-me de tudo»?
No Brasil, para mencionar a decisão de uma corte de justiça, diz-se «O Tribunal entende pela inexistência de x», «O Tribunal entendeu pela ocorrência de y».
Gostaria de saber se essa regência do verbo entender está correta.
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