Podemos e pudemos
Há uma questão que eu queria esclarecer. Ao conversar com um falante nativo de português europeu, aprendi que existe uma diferença entre a pronúncia do verbo podemos no presente, com e fechado, e pudemos no passado, com e aberto.
Imagino que isso se aplique também aos outros verbos da segunda conjugação.
Tentei aprofundar o assunto na Internet, mas não encontrei nada. Podiam direcionar-me para algum recurso sobre esse tópico?
Obrigado.
Adstringido e adstrito
Entre adstringido e adstrito só a primeira pode ser particípio passado do verbo adstringir?
Fatura e faturas
Escrevi a frase:
«Não se esqueçam de guardar a fatura.»
Neste texto, supomos que todos têm apenas uma fatura.
O português não é minha língua materna e agora apareceram dúvidas.
Uns disseram que está errado e que faturas deve estar sempre no plural neste contexto. Outros disseram que fatura no singular está correto.
Se faz favor, qual é a vossa opinião?.
O verbo bulir: «isto bole comigo»
O Ciberdúvidas e outros sítios esclarecem perfeitamente que «no presente do indicativo, bulir muda o u do radical em o na 2.ª e 3.ª pessoa do singular e na 3.ª do plural» – ver aqui, aqui, aqui e aqui.
A minha questão é se terá havido uma gralha do Ciberdúvidas ao conjugar o verbo bulir como «eu bulo, tu bules, ele bule...» aqui [resposta "Ainda compelir, gerir, computar, bulir e cerzir"].:
https://ciberduvidas.iscte-iul.pt
E também não terá havido uma gralha do Dicionário da Academia das Ciências no seguinte exemplo: «A primavera bule com ele, está muito impaciente»?
Advérbios e comparativo:
«muito menos bem organizado»
«muito menos bem organizado»
É correto dizer «muito menos bem organizado»?
Muito obrigada.
A grafia de ataque-relâmpago
Gostaria de saber se é obrigatório hífen na grafia das palavras '"ataque surpresa", "ataque relâmpago", "som ambiente" e "música ambiente", bem como qual é a regra gramatical que rege esse caso.
Desde já, agradeço.
A pronúncia de rogos, gozos e dileto
Qual é a pronúncia correta das palavras encontradas em preces católicas: rogos, gozos, dileto.
Eu digo que é: "rógos", "gózos" e "diléto", mas as pessoas sempre falam "rôgos", "gôzos" e "dilêto".
Será que estou errada?
Muito obrigada.
O diminutivo aventureirinho
Ao escrever a palavra aventureiro no diminutivo, fi-lo da forma que me parecia mais natural, qual seja, aventureirinho, assim como ocorre com brasileiro → brasileirinho.
No entanto, o corretor ortográfico marcou a palavra como errada, e, diante da dúvida, fiz uma pesquisa na Internet e acabei com ainda mais dúvidas. O site Infopedia.pt indica que o diminutivo correto do termo é aventureirozinho, e o site meudicionario.org indica que é aventureirozito (forma diminutiva mais própria do espanhol).
Então gostaria de saber: qual a forma diminutiva correta da palavra aventureiro? É possível usar "aventureirinho"?
Desde já, muito grato.
Acento gráfico: demos/dêmos
Antes de mais, desculpai pela pergunta tão elementar, mas, numa aula de Português, um aluno queria saber por que razão a primeira pessoa do plural tempo presente do conjuntivo não leva acento, verbi gratia, dar e ir.
A minha gratidão antecipada pela resposta.
A expressão «produzir efeito(s)»
Habitualmente vê-se a redação «Entrada em vigor e produção de efeitos», sobretudo, em legislação. Contudo, já li que algo produz/produziu efeito numa determinada data, ou seja, a palavra efeito e não efeitos (no singular e não no plural).
Deste modo, gostaria de perceber qual a forma correta (ou, até, se ambas estão corretas).
Obrigada.
