Gostaria de saber se é obrigatório hífen na grafia das palavras '"ataque surpresa", "ataque relâmpago", "som ambiente" e "música ambiente", bem como qual é a regra gramatical que rege esse caso.
Desde já, agradeço.
Qual é a pronúncia correta das palavras encontradas em preces católicas: rogos, gozos, dileto.
Eu digo que é: "rógos", "gózos" e "diléto", mas as pessoas sempre falam "rôgos", "gôzos" e "dilêto".
Será que estou errada?
Muito obrigada.
Ao escrever a palavra aventureiro no diminutivo, fi-lo da forma que me parecia mais natural, qual seja, aventureirinho, assim como ocorre com brasileiro → brasileirinho.
No entanto, o corretor ortográfico marcou a palavra como errada, e, diante da dúvida, fiz uma pesquisa na Internet e acabei com ainda mais dúvidas. O site Infopedia.pt indica que o diminutivo correto do termo é aventureirozinho, e o site meudicionario.org indica que é aventureirozito (forma diminutiva mais própria do espanhol).
Então gostaria de saber: qual a forma diminutiva correta da palavra aventureiro? É possível usar "aventureirinho"?
Desde já, muito grato.
Antes de mais, desculpai pela pergunta tão elementar, mas, numa aula de Português, um aluno queria saber por que razão a primeira pessoa do plural tempo presente do conjuntivo não leva acento, verbi gratia, dar e ir.
A minha gratidão antecipada pela resposta.
Habitualmente vê-se a redação «Entrada em vigor e produção de efeitos», sobretudo, em legislação. Contudo, já li que algo produz/produziu efeito numa determinada data, ou seja, a palavra efeito e não efeitos (no singular e não no plural).
Deste modo, gostaria de perceber qual a forma correta (ou, até, se ambas estão corretas).
Obrigada.
Eu gostaria, por gentileza, que vocês me enviassem uma lista robusta de verbos essencialmente pronominais, isto é, aqueles que serão obrigatoriamente acompanhados de pronome oblíquo átono.
Às vezes, tenho dificuldades em diferenciar quando o pronome oblíquo átono exerce função reflexiva propriamente dita e quando o pronome oblíquo átono é parte integrante do verbo. Por isso, peço a vocês algumas informações que me ajudem a diferenciar de maneira precisa essas duas funções.
Deixo aqui também meus agradecimentos, pois o site está me ajudando bastante na busca para entender melhor a língua portuguesa.
Desde já, agradeço.
Notabiliza-se, dia após dia – especialmente, na esfera universitária de grande visibilidade –, a ascensão daquilo a que chamam "linguagem neutra": vê-se, ora hebdomadariamente, ora cotidianamente, publicações de universidades fazendo uso da linguagem dita neutra, sem mencionar as entidades políticas que, também, o fazem.
A meu humilde ver, o ver de alguém que prepara bebidas e que ama sua língua pátria; essa implementação – quase discricionária – que me tem sido apresentada, não só através da tela da televisão e do telefone celular; mas, também, através dos clientes que se sentam ao outro lado do balcão; possui – também – a aparência de uma medida que não traz, em seu imo, o intuito de ser uma linguagem não excludente, visto que seu uso se tem espalhado às custas de apelos morais de seus entusiastas: apelos estes que compungem aqueles que não aquiescem a seu uso.
Indago, portanto, aos senhores: a implementação da linguagem neutra é, realmente, necessária?
É o caminho natural– per viam naturalem – que se seguirá rumo à evolução de nossa língua? Ou é reflexo da deterioração do uso de nosso idioma, que passou por séculos de evolução até chegar à sua fisionomia atual em que a neutralidade se faz presente — ao menos no que concerne aos pronomes, e ao que meu saber me limita — na forma masculina.
Agradeço, de antemão aos senhores deste sítio pelo posicionamento seriíssimo com que têm atuado ante as mais diversas questões que lhes tem sido apresentadas.
É mais ou menos comum ouvir [em certas regiões de Portugal] a expressão "Durmide (dormide) bem", ou "Fazeide boa viagem", ao expressar esse desejo a duas ou mais pessoas.
Estas expressões parecem "descender" de «vós dormis» e «vós fazeis», ou melhor, se eliminássemos a terminação de teríamos dormi e fazei.
Qual é a forma correta? Usar simplesmente durmam e façam? E que tempo verbal é este, por favor? Seria o imperativo?
Muito obrigado.
Na frase seguinte, deve-se utilizar a palavra vida em plural ou bem singular?
«Carlos Moedas disse que se lembrou perfeitamente de um outro incêndio, também em Lisboa, no qual duas pessoas perderam a vida.» (ou «as vidas»?)
Obrigado.
Sou um amante de poesia e, a nível nacional, tenho uma grande estima pela arte de Miguel Torga (1907-1995). Defendo que o poema "Sísifo" detém uma profundidade rara e propõe uma conexão imediata às palavras utilizadas. Um poema simples e genial.
No entanto, há uma passagem sobre a qual tenho uma dúvida gramatical:
«Recomeça....
Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças...»
Os versos «Enquanto não alcances / não descanses» são obviamente inteligíveis, mas a utilização de alcances deixa-me sempre na dúvida sobre se não seria mais correto alcançares. Está correto? Ou demonstra a utilização de licença poética para que os versos rimem emparelhadamente?
Obrigado desde já.
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