Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Morfologia
Maria de Abreu Brasil 7K

Gostaria de saber se na frase «precisa de emagrecer», o verbo «precisar» pode ser considerado imperativo.
Muito obrigada.

Carla Antunes Estudante universitária Portugal 3K

Gostava de saber se «malquisto» pode de alguma forma ser particípio passado do verbo «malquerer». Esta situação surgiu numa aula de Português em que foi colocada a questão:
«Malquisto é:
a) Particípio do verbo malquerer
b) Pretérito imperfeito do conjuntivo do verbo malquerer
c) um verbo que significa mal do quisto!»

Foi avançada a alínea a) como sendo correcta, mas não entendo porquê.
Assim, agradecia que me podessem esclarecer esta dúvida.

Nuno Jordão Portugal 7K

A expressão «Hão-se de ler nesta História...» consta do I capítulo da História do Futuro, do Padre António Vieira.
Parecendo-me estranha, porque não me lembro de a ter jamais ouvido ou lido, ela parece-me todavia tão lógica como «tem-se de...», aliás mais lógica do que o hífen em «hão-de» para o qual não vejo nenhuma função e, ao que já li no vosso esplêndido "site", está já condenado à extinção.
A minha questão é a seguinte: é ainda correcto aplicar aquela expressão de Padre António Vieira ou trata-se de termo eventualmente utilizado no século XVII e que já se não deve utilizar hoje?

Nazaré Dias Portugal 13K

Foi-me dito que o prefixo «ex-» tem uma conotação pejorativa, pelo que devemos utilizar, por exemplo «antigo namorado» em detrimento de «ex-namorado». É correcto?

Manuel Tareco Portugal 7K

Como se faz a classificação morfológica de “quanto”, “Clio”, “foi”, “por” , “quatrocentos”, “o”, “não”, “castigo”, “novas”?
E a análise sintáctica da frase: «Clio, musa da História, adormeceu enfadada»?

Sandro Pandolpho da Costa Professor de Português/ revisor de textos Vitória, Espírito Santo, Brasil 13K

     Recebi de outro professor de Língua Portuguesa a informação de que os pronomes "ele" e "ela" quando não exercem a função de sujeito são classificados como "pronomes pessoais do caso oblíquo", ambos.
     O que sei é que os pronomes “eu”, “tu”, “ele”, “nós”, “vós” e “eles” são classificados como pronomes pessoais do caso reto e que exercem a função de sujeito.
     Já os pronomes do caso oblíquo, como “me”, “mim”, “se”, “o”, etc, exercem a função de objeto.
     No presente caso, o que eu diria, à primeira vista, é que os pronomes “ele” e “ela”, quando em função de complementos, estariam FAZENDO FUNÇÃO DE OBJETO, mas não posso afirmar inequivocamente que isso os qualificaria como pronomes pessoais do caso oblíquo.
     Gostaria, portanto, de obter ajuda da competente equipe do Ciberdúvidas, que tem se mostrado, cada vez mais, o melhor “site” de consulta para dirimir dúvidas acerca da língua portuguesa.

Alexander Tupikov Tradutor Rússia 11K

Foi com grande prazer que descobri na Internet o vosso sítio que achei muito útil e muito explicativo. Parabéns, excelentíssimo trabalho e interessantíssimo projecto!
Agora, aproveitando, gostaria de que tirassem, se possível, a minha dúvida sobre o uso correcto das construções “ia + fazendo” e “foi + fazendo”. P. ex.: «Os problemas iam-se acumulando»; «os problemas foram-se acumulando».
Desde já agradecido.

José Augusto Lima Portugal 4K

Elucidem-me por favor. A palavra "enogastronomia" existe no nosso vocabulário ou é apenas usada no Brasil. Existe alguma no nosso "português" que a substitua?

Filipe Vilanculo Nampula, Moçambique 49K

Qual a forma correcta: «Há quem diz» ou «há quem diga»? «Houve quem disse»
ou «houve quem dissesse»?

Priscila Veiga Portugal 8K

O sufixo «-mente» na palavra «recentemente» tem valor de modo ou tempo?