Elucidem-me por favor. A palavra "enogastronomia" existe no nosso vocabulário ou é apenas usada no Brasil. Existe alguma no nosso "português" que a substitua?
Qual a forma correcta: «Há quem diz» ou «há quem diga»? «Houve quem disse»
ou «houve quem dissesse»?
O sufixo «-mente» na palavra «recentemente» tem valor de modo ou tempo?
Gostaria de saber se o advérbio «forçosamente» poderá ser de afirmação ou se o sufixo «-mente» o torna logo advérbio de modo.
Obrigada.
Se bem entendi da leitura da Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, o emprego das formas flexionada e não flexionada do infinitivo é, acima de tudo, uma questão de estilo. Por outras palavras, se não seguirmos a tendência geral, não estaremos a cometer nenhum erro gramatical... Ou estaremos?
Uma pessoa «reserva o direito de fazer algo» ou «reserva-se no direito de fazer...»?
Depois de «embora» e «ainda que» em Portugal só se usa conjuntivo quando a acção não foi realizada e no Brasil sempre, é verdade? Encontrei essa informação numa gramática... Outra gramática que tenho diz que sempre se tem de usar conjuntivo. Então as frases: «Embora “tinha” escurecido decidi ir ao jardim» e «Ainda que “percebi” que estava sozinha, fugi» – estão correctas ou não?
Obrigada pela ajuda!
Qual a diferença entre «aparte» e «à parte»?
Obrigado.
Gostaria de saber qual a etimologia da palavra «pesadelo» e como é que esta palavra surgiu na língua portuguesa.
Dúvidas recorrentes sobre palavras compostas:
1. diz-se: “intra-parto”? “pré-parto”?
2. existe: “pós-hemorrágico”?
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