Consultei as várias mensagens sobre os termos "proactivo" e "proactividade" e tenho a seguinte dúvida: sempre me pareceu mais correcto escrever "pró-activo" e "pró-actividade" e não as formas anteriores. Isto porque julgo que tais palavras são formadas através da junção do prefixo acentuado "pró" e activo/actividade. O prefixo “pró-”, por ser precisamente acentuado, exige o hífen. Estou correcta?
Por este prisma, "proactivo" e "proactividade" não são incorrectas? Ou considera-se que vieram directamente do inglês (proactive/proactivity?) e por isso não há hífen nem acento?
Gostaria muito de saber a vossa opinião.
Desde já agradeço.
Na TLEBS, «flora» é um exemplo de nome não animado. Então, «árvore» será um nome não animado apesar de nascer, crescer e ser considerado um «ser vivo»?
No texto:
«O primeiro pintainho canta,
O segundo pintainho pia
O terceiro chama:
– Tia Maria»
Sabendo que «os adjectivos numerais ocorrem sempre em posição pré-nominal», segundo a TLEBS, poderemos considerar adjectivo numeral «terceiro» uma vez que o nome está subentendido?
«O que torna as pessoas sociáveis é a sua incapacidade de suportar e, nela, a si mesmas.»
Gostaria de saber se o «que» nesta oração seria o primeiro exemplo de vocábulo que se refere a um outro termo anterior?
Desde já agradeço.
Estou em dúvidas na flexão do plural das palavras:
«mico-leão dourado»
«ararinha-azul»
Tenho dúvidas também nas seguintes flexões de semântica:
«Pesquisadores que (...) na defesa da ararinha-azul sabiam que (...) difícil impedir a extinção delas.»
Verbos a se flexionarem: «envolver-se» e «ser» + pronome «lhes»
Aguardo a resposta a essas duas dúvidas.
Obrigada desde já.
Com a nova terminologia surgem algumas dúvidas, nomeadamente nos vários tempos verbais: futuro imperfeito do indicativo? Futuro imperfeito do conjuntivo? Futuro perfeito composto? Tenho alguma urgência na resposta, por isso, se me pudessem responder prontamente, agradecia.
Gostaria de conhecer a vossa opinião sobre a correcção das três construções frásicas abaixo indicadas:
1 – «Marcai em função das vossas disponibilidades.»
2 – «Marquem em função das vossas disponibilidades.»
3 – «Marquem em função das suas disponibilidades.»
Trabalho numa empresa de construção em que usamos regularmente a palavra «remate» quando falamos do acabamento de paredes e pavimentos. No entanto, com a entrada de um novo elemento na nossa equipa surgiu uma pequena discussão relativamente ao emprego desta palavra uma vez que ele usa a palavra «arremate» que alguns de nós entendem ser errada nesta circunstância. Qual a palavra correcta a empregar?
Será que me poderia dar, exemplificando, a distinção entre os conceitos acima referidos?
Grata pelas vossa atenção
Já vi quem escrevesse “urinocultura” como querendo significar “urocultura”. Queria saber se a palavra “urinocultura” de facto existe e se assim for, se é apenas sinónimo de “urocultura”, ou se terá outro significado.
Obrigado.
Sei que já responderam a várias dúvidas relacionadas com esta questão, mas o meu problema é o seguinte:
Além da utilização com valor espacial, uma destas expressões é frequentemente utilizada no sentido de referir alguém ou alguma coisa que é «responsável por». Será que se podem usar as duas expressões? Ou a sua utilização com este sentido pertence apenas ao domínio da oralidade?
Exemplo:
«Sei quem está por trás do assalto.»
ou
«Sei quem está por detrás do assalto.»
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