Sou estudante de Letras Português/Inglês do 3.º período e desde a 8.ª série possuo uma dúvida que nenhum professor soube me responder até hoje, ou quando me respondia pelo pouco que eu já havia pesquisado ficava insatisfeita com a resposta. E agora recorro a vocês para me ajudarem. Bem, vou à pergunta: sempre que nos referimos a um casal, tendemos ao masculino; por exemplo, «mãe e pai» = «meus pais»; «tia + tio» = «meus tios»; «prima + primo» = «meus primos»; «irmão + irmã» = «meus irmãos». Por que somente no caso de avós tendemos ao feminino («avô + avó» = «meus avós»)? Teria isso a ver com plural metafônico, ou estou falando besteira?
Estou tentando converter a seguinte frase que usa o tu como segunda pessoa para a mesma frase usando você: «e, vindo o que convidou a ti e a ele, te disser...» E encontro o seguinte problema: como o verbo é transitivo direto, seu complemento não deve vir preposicionado, exceto se esse for um pronome oblíquo tônico; assim não há problema como o «a ele», mas o que faço com o você, usado no Brasil também como objeto (direto ou indireto)?
Devo preposicioná-lo também, por questões estéticas, ou devo deixá-lo tal como é?
Muito obrigado pela atenção.
Gostaria de saber como classificar morfologicamente os seguintes termos: e-learning; Fenprof; EVT.
Fazer a análise morfológica de uma palavra é o mesmo que fazer a sua classificação morfológica? E é o mesmo que incluí-la numa classe de palavras?
Para melhor entender, pergunto: quando faço uma análise morfológica, por exemplo, da palavra astrografia? Quando digo que é um substantivo feminino, ou quando digo que provém do elemento astro-, mais o elemento -grafi-, + -ia? Se é que alguma constitui uma análise morfológica.
Grato.
Para a frase «Já te trouxeram os cartões?», qual é a resposta correcta?
– «Acabaram de mos trazer.»
– «Acabaram de os trazer.»
– «Acabaram de me trazer.»
Obrigado.
«Naquela época, os pais não deixavam suas filhas usarem biquíni, pois era algo considerado vulgar.»
No período acima, a segunda oração pode ser subordinada adverbial causal?
Gostaria que me informassem qual a função sintáctica desempenhada pela palavra mesmo numa frase do seguinte tipo:
«Ele esperava mesmo uma boa nota.»
É correcto usar-se o termo "bizantice" como sinónimo/variável do termo bizantinice?
O termo em causa é utilizado com frequência nos discursos orais, porém não é referido em dicionários de referência. Para complicar mais a coisas, o filólogo brasileiro Napoleão Mendes de Almeida usa-o num texto existente neste vosso site, cf: "Lingüística: um estorvo à aprendizagem da Língua Portuguesa".
Gostaria de saber qual o gentílico para a Somália. Estará "somali" correcto? Duvido.
Desejava saber se existe a palavra dessincronizado.
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