A palavra latina ‘locus’
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Qual a forma plural correcta do latim ‘locus’? Obrigado.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            A colocação do clítico com um verbo auxiliar
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Como dizer: «Sinto que posso assumir-me como opção» ou «Sinto que me posso assumir como opção»? A oração «… que posso assumir-me como opção» é subordinada e como tal o pronome «me» tem de ser colocado em posição proclítica? Agradecia que me esclarecessem.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            O género de palavras de origem inglesa
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Em palavras de origem inglesa, como é o caso de "interface", "tape" e "drive", qual o género a adoptar quando as utilizamos num texto em português?Obrigada.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            O infinitivo não flexionado composto
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Gostaria que me pudessem informar qual a forma verbal presente em «É possível ter havido aqui uma aldeia».Uma pessoa de algum saber afirma que tal é um pretérito perfeito composto. Mas a mim parece-me um infinitivo impessoal, pelo uso do infinitivo do auxiliar «ter». Podem dar um juízo definitivo?
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            O conceito de amálgama
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        O que é amálgama no contexto da semântica lexical? Que exemplos podemos considerar como amálgamas? Obrigada.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            A categoria de caso no português
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Estou estudando alemão aqui na Alemanha e alguns casos de gramática por exemplo o Genitivo, conjuntivo, dativo... Gostaria de recordar na língua portuguesa, para que possa entendê-los melhor na língua alemã, apesar de não saber se seguem as mesmas regras! Gostaria por favor de alguns exemplos se fossem possíveis! Obrigada desde já!
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            As conjunções coordenativas correlativas «nem... nem...»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        As gramáticas, pelo menos as que consultei, apresentam a locução «nem... nem» como disjuntiva, explicando simultaneamente que a disjunção é a representação de uma alternativa. Ora em frases do género «nem gosto de queijo nem gosto de marmelada» não há alternativa, mas sim adição. Assim sendo, pode considerar-se, em tais casos, a referida locução como copulativa?
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Ainda o «ensino a (ou "à") distância»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Uma das maiores dificuldades dos Brasileiros de escrever é saber quando se põe "a" ou "à". Tal é a frustação, que já há um projeto de lei para eliminar a "crase" (isto todos sabem dizer...) Aprendem na escola imensos nomes gramaticais dificílimos (mais sofisticados do que os nossos) para além de regras infernais que fazem cair qualquer um num desespero! Mas na prática só os mais instruídos sabem aplicar com segurança (o problema é que se pronuncia da mesma forma).
Sendo português (a viver no Brasil), e aplicando a velha tradição das nossas mães, digo-lhes «imaginem que a palavra que está à frente do "a/à" é masculina, se vocês usassem "o", então será "a"; se usassem "ao", então será "à"». As pessoas ficam delirantes e conseguem aplicar sem erro em quase todas as situações. Ao aplicar esta minha regra à expressão «ensino a/à distância», o correto seria escrever «Ensino à distância» (que é como todos os portugueses pronunciam na prática). De fato, diríamos «ensino ao longe» e nunca «ensino a longe". Sei que aqui é um pouco diferente, pois temos um advérbio substantivado...No entanto os dicionários têm consagrado (ver Porto Editora) como equivalente à expressão «ao longe» a expressão "à distância". Ninguém diria «vi-te a distância», mas, sim, «vi-te à distância». Aliás, a expressão «vi-te a distância» pode sugerir muitas mais coisas: «vi-te a distância (que procuravas...)», etc.
Na minha opinião «ensino a distância» não está incorreto, pois não viola nenhuma regra gramatical, mas vai contra o uso corrente (que também está correto). Mais uma vez o capricho estético momentâneo de alguns eruditos foi por cima da lógica cristalina da linguagem do povo. Se um uso é correto (tem coerência interna), comum, antigo e tradicional, para quê mudar?
Agora vou provar que o «povo tem razão», mostrar a sabedoria escondida do povo... Se «ensino a distância» está certo, então na forma verbal deveríamos dizer «Eu ensino a distância», «Tu ensinas a distância». Experimentem algum dia dizer isso e ouvirão: «Ensinas a distância de quê?». Se existem várias soluções para uma expressão, deve-se escolher, na minha opinião, aquela que é menos ambígua, pois o objetivo primário é comunicar, ou não é?
Parabéns a todos por este sítio!
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Orações reduzidas de gerúndio introduzidas por em
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Quais os tipos de orações reduzidas de gerúndio que podem vir antecedidas da preposição «em»? Obrigado.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            A função sintáctica do pronome reflexo
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Gostaria de saber qual a função sintáctica de "me" na frase: "Eu lavo-me", de acordo com a nova terminologia linguística.
                                    
                                    
                                    
                                    