Segundo as novas regras provenientes do acordo ortográfico, tenho uma pequena dúvida:
i) i e u, seguidos ou não de s, são acentuados quando encontrados em vocábulos oxítonos e não formam sílaba com outra consoante. Ex.: Piauí.
ii) i e u, seguidos ou não de s, não são acentuados quando encontrados em vocábulos paroxítonos, precedidos de ditongo decrescente e não formam sílaba com outra consoante. Ex.: Feiura.
Da regra ii, se considerarmos que o ditongo que se precede é crescente, teremos um hiato, e portanto recairá sobre outra regra.
Gostaria de saber se existe o caso de haver i e u, seguido ou não de s, tônico, paroxítono, que não seja precedido nem de ditongo decrescente nem crescente, e se há, devo acentuar essa vogal tônica?
Em congressos, ouvimos a fonética de: "transamináses" ou de "transamínases". Qual a forma correcta?
De igual modo, sobre desfibrilhação cardíaca existe uma curiosidade: no Norte dizem "defibrilação", no Centro e Sul dizem "desfibrilhação". Qual a forma fonética correcta?
Como separar as sílabas da palavra: concluía? Ela tem hiato, ditongo, tritongo, dígrafo?
Quantas vogais e semivogais há nessa palavra?
Eu gostava de saber se a palavra Albergaria-a-Velha se lê:
"Albergaria A Velha" ou "Albergaria Á Velha".
É uma dúvida na questão da pronúncia.
Agradecia que me respondessem.
Gostaria de saber como se pronunciam correctamente as palavras opinião, organização e oportunidade. A minha dúvida está no início: deve dizer-se "ópinião", ou "ôpinião"?
Obrigada.
Porque será que Rogério Alves (ex-bastonário da Ordem dos Advogados) costuma pronunciar "proce(é)ssual", e eu com [e] átono mudo (ver v. resposta 10 822 quanto à pronúncia das vogais em português)?
Pronunciará, por razão semelhante, "unive(é)rsal", ou será que, pelo contrário, sou eu revelando-me esdrúxulo, isto é, esquisito, exótico?
Sou habitante da Comporta, e, nesta localidade, sempre que falamos das dunas, utilizamos a palavra medos (leia-se "médos"). A minha pergunta é a seguinte: Será que esta palavra existe realmente, ou será ela uma expressão local. De repente, dei comigo a imaginar o seguinte: será que em tempos mais remotos as dunas representavam um local do qual as pessoas tinham medo e que, com os anos, a palavra medo tenha sido deturpada em "médo", e daí a expressão actualmente utilizada? Ficaria muito grato se conseguissem esclarecer-me.
Muito obrigado pela atenção.
Gostaria de saber se há alguma relação da palavra de origem grega oxítona com o nome da região, Occitânia, e a língua, Occitan, do sul da França e partes da Itália e Espanha.
Gostaria de saber por que se pronunciam algumas siglas que formam palavra com mais de uma sílaba cuja letra final é o U como paroxítona, enquanto outras são pronunciadas como oxítonas. Exemplo: ONU (paroxítona) e SAMU (oxítona).
De maneira semelhante, aparecem as siglas terminadas em I. Na sigla INPI (que aqui no Brasil pronunciamos como paroxítona), não sería correto lermos de maneira igual a "tupi", palavra oxítona que designa etnias pré-colombianas brasileiras?
Como é a pronúncia da palavra questão em símbolos fonéticos?
Muito obrigado.
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