Actualmente, e segundo o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa, tal o é para pronunciar-se aberto (embora átono). Contudo, numerosas pessoas proferem-no como ô, tal como eu, e conforme preceituado por João de Deus, em 1885, no Diccionario Prosodíco de Portugal e Brasil.