Gostaria de saber a posição correta dos advérbios de freqüência na frase (ex.: sempre, nunca, etc.). Há uma regra fixa?
Gostaria que, através de exemplos, me explicitassem a diferença entre a 3.ª pessoa do singular e do plural (um só possuidor), e da 3.ª pessoa do singular e do plural (vários possuidores) dos determinantes possessivos. Que frases posso utilizar para proceder a uma clara distinção entre ambas?
Muito obrigada.
Sara Santos
Na frase «fumar mata», a palavra fumar é um substantivo e tem a função de sujeito?
Trabalho com revisão de textos e tenho dúvidas acerca da seguinte frase:
«Santiago olhou por sobre os ombros para o resto da turma.»
A expressão «olhou por sobre os ombros» confere? Neste caso podemos usar duas preposições?
Obrigada.
Qual é a função sintática da expressão «que o normal» no período «Este ano não teve mais desastres que o normal»?
Todo grau comparativo do adjetivo pode ser considerado, num período, uma oração subordinada adverbial comparativa?
Como está correcto, «Metade-de-homem montado em metade-de-cavalo», ou «Metade-de-homem montada em metade-de-cavalo»?
Obrigada!
Gostava que me dissessem qual a frase mais correcta:
«Proposta de aprovação do protocolo» ou «Proposta para aprovação de protocolo.»
«Proposta de rectificação da transferência» ou «Proposta para rectificação da transferência».
Obrigada.
«Possuir 20 exércitos em Nova Iorque e no Japão.»
Eu acho que essa frase é ambígua, porque não diz se são 20 exércitos em cada país ou se são 20 no total. Estou certa?
Obrigada!
Leio, em Saber Escrever Uma Tese e Outros Textos, de Edite Estrela, Maria Almira Soares e Maria José Leitão: «A pessoa do discurso geralmente utilizada nos trabalhos científicos é a 1.ª pessoa do plural (nós) dos verbos e pronomes. (...) O adjectivo, porém, mantém-se no singular e no género da pessoa que optou por usar o plural de modéstia (nós).
Ex.: Passaremos, agora, ao segundo aspecto desta questão, sobre a qual estamos amplamente documentada.»
Confesso que esta falta de concordância do adjectivo me faz alguma impressão, mas o que mais me preocupa é a possível reacção de um júri perante uma tese que respeite esta regra e que não esteja minimamente alertado para ela (note-se que nem todas as teses versam temas de linguística!). Como poderá um candidato, ao elaborar a sua tese, proteger-se disto? Por outras palavras, haverá alguma forma de assegurar a um júri que a tese foi elaborada segundo regras correctas embora claramente violadoras das regras gramaticais comuns?
Como identificar se uma oração é subordinada substantiva subjetiva ou predicativa? Muito por favor, sejam minuciosos, porque, pra mim, não há diferença alguma em dizer que «É fato que todos estudam» a oração seja subordinada substantiva subjetiva, ou seja, «Isto [que todos estudam (sujeito)] é fato» de «Fato (substantivo, logo núcleo do sujeito) é [que todos estudam] (predicativo)». Ajudem-me! Mui grato.
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