«Da boa ação, se Deus sabe, ninguém mais precisa saber. Da má ação, se Deus não sabe, alguém Lhe fará saber.»
Gostaria de uma explicação sobre o provérbio acima, especialmente a segunda frase.
«Quem canta os males espanta», ou «Quem canta, os males espanta»? Há, ou não, vírgula? Caso não haja, a justificativa seria «quem canta» ser sujeito de «os males espanta»?
Primeiramente, parabéns pelo excelente site que já me ajudou em inúmeras dúvidas. Não obstante, não consegui ainda achar uma solução para o seguinte:
Em formas verbais terminadas em r, s ou z, têm-se:
fá-lo-ia (faria isso)
qui-lo (quis isso)
etc.
Porém, quando se adiciona -se, o complemento do objeto direto -lo se distancia do verbo, o que retira o motivo pelo qual a partícula r, s ou z, é omitida.
A mesóclise faz-se-lo é, portanto, correta? O -lo deve continuar referenciando a forma verbal, mesmo estando distanciado da mesma?
A propósito da consulta feita por Alexander Meurer em 27/10/2011, pergunto:
Na frase objeto da consulta («Trabalhar no Tribunal de Justiça é um grande sonho meu»), por que se afirma que «um grande sonho meu» é o sujeito? E se a frase fosse esta: «Trabalhar no Tribunal de Justiça é bom»? O sujeito nesse caso já é «trabalhar no Tribunal de Justiça», apesar de se tratar de estrutura gramatical idêntica à da frase anterior.
Penso que a dúvida apresentada pelo nobre Alexander seja justamente essa.
Gostaria de uma nova abordagem da questão pela competente consultora Eunice Marta, a quem desde já agradeço.
«Devias de fazer» está correto? O de é dispensável e incorreto?
Existem situações em que de deva anteceder o verbo?
Gostaria de saber se nestas frases é obrigatório ou não o uso da vírgula:
1. «O meu pai chama-se Manuel e a minha mãe, Aldina.»
2. «O meu melhor amigo é o meu irmão, Francisco.»
Agradecia que me esclarecesse qual é a função sintática de «que estou ouvindo a S. Mateus» em «Parece-me que estou ouvindo a S. Mateus, sem ser apóstolo pescador, descrevendo isto mesmo na terra».
Eu preciso de ajuda para a seguinte dúvida:
A frase «A pomba teria morrido, sem a ajuda da formiga?» é do tipo interrogativo, polaridade negativa (por influência da palavra sem)?
Muito obrigada pela ajuda agora e sempre que consulto o fruto do vosso trabalho.
Diz-se e escreve-se «ter a certeza de que», ou «ter a certeza que»?
E, da mesma forma, «ter a noção de que», ou «ter a noção que»?
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