O complemento oblíquo faz parte do predicado?
Obrigada.
Com as mudanças/retificações nas Metas Curriculares, acompanhadas pela publicação de muitas gramáticas, verifico não haver consenso quanto à inclusão do modificador no predicado. Daí a questão: o modificador (seja ele "do grupo verbal" ou "de frase", conforme terminologia anterior) integra ou não o predicado?
Obrigada pelo esclarecimento.
«Os almoços no Ramalhete» – Sujeito; eram – verbo copulativo; eram sempre delicados e longos – Predicado; sempre delicados e longos –Predicativo do Sujeito. Está bem?
Obrigado.
Nos versos do poema D.Dinis, de Mensagem, de Fernando Pessoa, «É o rumor dos pinhais que, como um trigo/De Império, ondulam sem se poder ver.», como classificar a oração «sem se poder ver.»? Sabendo que essa oração desempenha a função sintática de modificador do grupo verbal "ondulam" (ondulam como?), que classificação atribuir à oração? Subordinada (substantiva ou adverbial?) completiva não finita infinitiva?
Gostaria de saber qual é em português a diferença entre o predicativo e o atributo, já que a distinção é diferente na minha língua materna, e não consigo compreendê-la.
Tenho sempre dúvida na utilização de vírgulas e o caso aqui é referente à virgula depois das conjunções e e mas.
Abaixo deixo alguns exemplos de frases que selecionei e que queria ajuda para entender se estão certas, ou não, e o porquê.
1 – «Nada prejudica mais uma apresentação do que o nervosismo. E, quando isso acontece, a melhor maneira é respirar fundo e confiar em si mesmo.»
2 – «Eu pediria que voltasse a ser quem era e recordasse tudo o que vivemos. Mas, mesmo assim, se isso não for possível, esqueça tudo o que passamos.»
3 – «Ontem, Maria me contou uma história de amor inesquecível que ela viveu há alguns anos. Então penso comigo. E, se essa história de amor for realmente verdade, será que um dia poderei vivê-la?» (Aqui não vejo necessidade de vírgula antes de e. É errado numa oração ter vírgula depois de se ou caso?)
4 – «Podes ter imaginado um caminho incrível rumo a um destino excepcional. Mas, para levar as pessoas até lá, é necessário que faças a viagem parecer atraente.»
Nos exemplos acima, e e mas estão no início da oração. Sei que não é errado fazer isso, pois envolve uma questão de estilística, mas sei também que nesses casos eles poderiam estar em uma oração só. De qualquer forma, gostaria de saber se essas conjunções, exatamente do jeito que estão, têm a vírgula depois delas mal colocada.
Obrigado.
Desde já o meu bem-haja por existirdes, pois sois de extrema importância.
Podereis, por favor, fazer a análise sintática dos elementos desta frase?
«Foi a poesia, antes da psicanálise, que nos tornou conscientes desta perturbante verdade existencial (...).»
Grata.
Sou uma estudante de português na Argentina. Eu tinha a ideia que o CD de pessoa em português não leva a preposição a. Em espanhol, leva a. Mas ontem li um artigo no jornal que dizia "conhecer a uma pessoa". Então, a pergunta é: existe alguma diferença em português, entre "conhecer a uma pessoa" e "conhecer alguém" ? Obrigada.
Na frase «Devemos todos ajudar.», deve considerar-se o sujeito simples (todos) ou nulo subentendido (nós)?
Apesar de ter já consultado outras respostas, continuo com dúvidas a este respeito.
Obrigada.
Na frase «Ele aludiu aos assuntos com entusiasmo», "aos assuntos" é complemento indireto ou oblíquo? Eu posso substituir pelo pronome "lhes" (Ele aludiu-lhes com entusiasmo), mas "aos assuntos" não é "a quem"!
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações