Negligência ‘vs.’ imprudência
Nas leis do futebol, uma falta cometida por um jogador pode ser punida quando praticada por negligência ou imprudência. A FIFA interpreta como mais grave a forma imprudente de jogar. Gostaria de perguntar se a carga semântica do termo imprudência implica maior grau de gravidade do que a do termo negligência. Agradeço antecipadamente a vossa resposta.
Uso do prefixo des-
Gostaria de saber qual o motivo de se usar estes prefixos ("dês-", "desen-", "desis-") nas mais diversas palavras, como desistir, desenterrar, desenfreado, etc.
Gostaria de saber se estes prefixos denotam intensidade, efeito contrário, ou qual o significado de serem usados nestas palavras.
Aguardo resposta.
Obrigado.
«Nascido na Ericeira»
«Nascido na Ericeira» ou «nascido em Ericeira»?
Qual a forma correcta?
Os antónimos de contestar, convergir e adoecer
Qual o antónimo de contestar, convergir e adoecer? Desde já agradeço a atenção dispensada.
Obrigada.
«Via inalatória/aerógena/respiratória»
É correcto o uso do termo <b>inalatória</b> para designar a possibilidade de transmissão de uma doença, ou deve dizer-se «via aerógena» ou «via respiratória»?
O significado de «por sinal»
Quando a expressão «por sinal» é usada, o que exatamente ela quer dizer?Exemplo: «Por sinal este produto custará um real.»
Significado das preposições a, por e para
Surgiu-me uma dúvida hoje quando falava com um colega meu que é a seguinte: diz-se «tenho exames a fazer...», «tenho exames por fazer...» ou «tenho exames para fazer..»?
O adjectivo disruptivo
Posso utilizar a palavra disruptivo? Em que circunstâncias e com que regras?
Operacionalizar, novamente
Depois que li o artigo no Correio Brasiliense, de 16 de Dezembro p. p., voltei a ficar em dúvida quanto à correção em usar a palavra operacionalizar. Eis a transcrição do Correio Brasiliense – Sábado, 16 de Dezembro de 2006 «... pérolas. Por exemplo, o neoverbo disponibilizar. É como ele diz: se você me oferecer, me der, me vender, me emprestar, talvez eu até venha a topar. Mas se insistir em disponibilizar, nada feito. Ou, se estiver contando comigo para operacionalizar algo, vou logo avisando: tire o cavalinho da chuva. Não operacionalizo nada para ninguém. Se quiser eu monto, realizo, aplico, ponho em operação. E se pedir com jeitinho, até implemento, mas operacionalizar, jamais! Também não agilizo coisa alguma. Nunca agilizei nada. Está lá no meu currículo...»
Outra vez demais ‘vs.’ de mais
Peço imensa desculpa. Todavia a palavra «demais» continua, apesar dos vossos diversos esclarecimentos, a suscitar dúvidas. Vejamos o exemplo: «Isto é "demais"!» E muitos outros "demais" que leio em obras escritas por reconhecidos autores cujo emprego penso ser errado. Vejamos: quando «de mais» é antónimo de «de menos», é separado, correcto? Aquele e os "demais"... também não me oferece qualquer dúvida; porém, como no primeiro exemplo e noutros, fico o que vulgarmente se diz «às aranhas»!
