Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Ortografia/Pontuação
José de Vasconcelos Saraiva Estudante de Medicina Foz do Iguaçu, Brasil 3K

Desejava saber sobre o emprego do pronome complemento -o depois de formas verbais terminadas em ditongo nasal. Já encontrei em textos de autores portugueses de boa nota este registo, por exemplo, "dizem-o" por dizem-no. É correto semelhante uso, ou só enfático?

Gratíssimo ao vosso excelente trabalho!

Sérgio Murilo Professor Aracaju/SE, Brasil 2K

Gostaria de saber por que a palavra poesia deve ser grafada com s e não com z.

Obrigado.

Victor Garcia Estudante Brasil 4K

Bálcãs x Balcãs. Por que é que, enquanto em Portugal se usa a forma oxítona, no Brasil se usa a forma paroxítona?

Terá sido a escolha brasileira influenciada pela língua inglesa?

Nayara Maciel Tradutora The, Brasil 5K

Qual o correto: «associações membro» ou «associações membros»?

Pela regra de países membros achei que a segunda era correta, mas tenho duvida.

Obrigada pelo esclarecimento.

Armando Dias Reformado Lagos, Portugal 24K

Como tenho visto escrito de várias formas – inclusive, aqui no Ciberdúvidas –, pergunto: COVID 19, COVID –19, Covid 19 ou Covid–19?

Muito obrigado pelo esclarecimento.

Jason Lima Professor Natal, Brasil 5K

Se todas as vogais nasais são fechadas, por que as palavras oxítonas/agudas terminadas em em (em que se origina um ditongo decrescente nasal fechado – ditongo fonético) são grafadas com acento agudo e não circunflexo (como também, amém, armazém, porém), excetuando-se os derivados dos verbo ter e vir na 3.ª pessoa do plural?

Miguel Craveiro Médico Guimarães, Portugal 2K

Estou a fazer uma releitura das obras de João de Araújo Correia, conhecido pela sua correcção na escrita do português, e encontrei no livro "Terra Ingrata" no conto "A mulher do Narciso", a seguinte frase:

«No tanque onde as mulheres sujas procuravam desencardir os manachos em água estagnada...»

Procurei nos dicionários online, mas não encontrei significado para a palavra "manachos".

Será que me podem esclarecer?

Obrigado.

José de Vasconcelos Saraiva Estudante de Medicina Foz do Iguaçu, Brasil 5K

Pode dizer-se que fr. é abreviatura da forma frei?

Obrigado.

Carlos Cunha Estudante Minas Gerais , Brasil 5K

Na frase «Em que dia da semana, Joana foi às compras?», acredito que esteja errada a colocação da virgula, mas não entendo a norma. Alguém poderia explicar a razão pela qual não há vírgula entre «semana» e «Joana»?

Obrigado.

Bruno Micael Fernandes Estudante Barcelos, Portugal 5K

Antes de mais, parabéns pelo excelente trabalho realizado neste portal.

A minha questão é sobre a utilização da vírgula numa situação em específico.

Em diversos textos jornalísticos, tenho visto que a vírgula é colocada entre a função de determinada personalidade e o seu nome (exemplo: «Em comunicado, o diretor da Casa-Memória de Camões, António Coelho, refere que...»).

No entanto, já tive professores que me indicaram que a vírgula não deveria ser colocada nestes casos, até porque tinha um valor de restrição (ficando «... o diretor da Casa-Memória de Camões António Coelho refere que...») . Os mesmos professores indicaram, no entanto, que a vírgula deveria ser colocada quando as posições se invertem, isto é, quando surge em primeiro lugar o nome da personalidade e depois a função. Desta forma, a função ganha valor de explicação (exemplo: «Em comunicado, António Coelho, diretor da Casa-Memória de Camões»).

Solicitava uma clarificação sobre este assunto e qual a forma correta de utilização da vírgula.

Obrigado.