Desejava saber sobre o emprego do pronome complemento -o depois de formas verbais terminadas em ditongo nasal. Já encontrei em textos de autores portugueses de boa nota este registo, por exemplo, "dizem-o" por dizem-no. É correto semelhante uso, ou só enfático?
Gratíssimo ao vosso excelente trabalho!
Gostaria de saber por que a palavra poesia deve ser grafada com s e não com z.
Obrigado.
Bálcãs x Balcãs. Por que é que, enquanto em Portugal se usa a forma oxítona, no Brasil se usa a forma paroxítona?
Terá sido a escolha brasileira influenciada pela língua inglesa?
Qual o correto: «associações membro» ou «associações membros»?
Pela regra de países membros achei que a segunda era correta, mas tenho duvida.
Obrigada pelo esclarecimento.
Como tenho visto escrito de várias formas – inclusive, aqui no Ciberdúvidas –, pergunto: COVID 19, COVID –19, Covid 19 ou Covid–19?
Muito obrigado pelo esclarecimento.
Se todas as vogais nasais são fechadas, por que as palavras oxítonas/agudas terminadas em em (em que se origina um ditongo decrescente nasal fechado – ditongo fonético) são grafadas com acento agudo e não circunflexo (como também, amém, armazém, porém), excetuando-se os derivados dos verbo ter e vir na 3.ª pessoa do plural?
Estou a fazer uma releitura das obras de João de Araújo Correia, conhecido pela sua correcção na escrita do português, e encontrei no livro "Terra Ingrata" no conto "A mulher do Narciso", a seguinte frase:
«No tanque onde as mulheres sujas procuravam desencardir os manachos em água estagnada...»
Procurei nos dicionários online, mas não encontrei significado para a palavra "manachos".
Será que me podem esclarecer?
Obrigado.
Pode dizer-se que fr. é abreviatura da forma frei?
Obrigado.
Na frase «Em que dia da semana, Joana foi às compras?», acredito que esteja errada a colocação da virgula, mas não entendo a norma. Alguém poderia explicar a razão pela qual não há vírgula entre «semana» e «Joana»?
Obrigado.
Antes de mais, parabéns pelo excelente trabalho realizado neste portal.
A minha questão é sobre a utilização da vírgula numa situação em específico.
Em diversos textos jornalísticos, tenho visto que a vírgula é colocada entre a função de determinada personalidade e o seu nome (exemplo: «Em comunicado, o diretor da Casa-Memória de Camões, António Coelho, refere que...»).
No entanto, já tive professores que me indicaram que a vírgula não deveria ser colocada nestes casos, até porque tinha um valor de restrição (ficando «... o diretor da Casa-Memória de Camões António Coelho refere que...») . Os mesmos professores indicaram, no entanto, que a vírgula deveria ser colocada quando as posições se invertem, isto é, quando surge em primeiro lugar o nome da personalidade e depois a função. Desta forma, a função ganha valor de explicação (exemplo: «Em comunicado, António Coelho, diretor da Casa-Memória de Camões»).
Solicitava uma clarificação sobre este assunto e qual a forma correta de utilização da vírgula.
Obrigado.
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