Moram no México os índios zapotecas (em espanhol). Qual é a palavra correcta em português, "zapotecas", ou "sapotecas"?
Muito obrigado pela ajuda.
Gostaria de saber qual é a explicação para que a palavra "*item*" e o seu plural "*itens*" se grafe sem acento ("ítem" e "ítens", respectivamente). Será a mesma que subjaz à ausência daquele na forma verbal "transitem", por exemplo?
Muito obrigado.
Há algumas formas contraídas de dizer as palavras, como «de aí» se transformar em dali (advérbios de tempo). A minha dúvida, neste momento, é se «em algum» se pode transformar em "nalguns".
Por favor, ajudem-me!
Gostaria de saber como devo encarar a terminação dos verbos quando estes são "reflexados". Qual das duas opções está correcta e existe uma regra?
«Porquê estudá-las se já são conhecidas?»
ou
«Porquê estuda-las se já são conhecidas?»
Obrigado.
A palavra búzio pode-se escrever "búsio"? Uma vez que o s está entre vogais e tem som de z? Eu sei que provavelmente tem a ver com a etimologia das palavras, mas não se espera que uma pessoa estude latim e todas as outras línguas que deram origem ao português, pois não? Outra dúvida que eu tenho é se sintetizar se pode escrever "sintetisar" uma vez que vem de síntese... "Caicha", "caichilho", "chábega", porque estas palavras não se escrevem assim?
Fui procurar na minha gramática como se escrevia o plural de nomes compostos por dois nomes e há duas situações diferentes: num flexionam-se as duas palavras para o plural como em guardas-civis, noutro caso só se flexiona o primeiro para o plural pois o segundo nome é um determinante específico (exemplo: palavras-chave). O que é um determinante específico?
"Louzal" [em Grândola] escreveu-se durante a primeira metade do século XX com Z. A partir de 1946/1947 passou-se a escrever com S. Qual é a razão da mudança da ortografia. Qual é hoje a forma correcta de escrever, ou admite-se as duas notações?
Gostaria de saber por que dirrimir tem o sentido de «impedimento de algo», quando na verdade significa «resolver, solucionar».
Grato.
Gostaria de saber se a palavra simultaneamente se pode dividir em "simultane-amente" ou se isso é considerado erro.
Muito obrigada.
Na frase:
«capaz de atender às necessidades do presente»
— o emprego da crase é opcional por causa da transitividade dupla do verbo, ou pelo fato de o substantivo estar no plural e podermos omitir o artigo as?
— se a expressão fosse «capaz de atender à necessidade do presente», a crase seria obrigatória?
Qual a forma portuguesa correcta do topónimo canadiano Labrador? Sempre o escrevi e pronunciei desta forma, mas fui surpreendido pela "Corrente do Lavrador" no manual de Geografia (7.º ano) do meu filho.
Obrigado.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações