DÚVIDAS

A preposição de antes de uma enumeração de orações completivas
Qual dos trechos seguintes está correto? «De que aquela porcaria de rocim não era Málek-Adel, de que entre ele e Málek-Adel não existia a menor semelhança, de que qualquer pessoa minimamente sensata devia ter reparado nisso à primeira vista... disso tudo já não restava a menor dúvida!» «"Que aquela porcaria de rocim não era Málek-Adel, que entre ele e Málek-Adel não existia a menor semelhança, que qualquer pessoa minimamente sensata devia ter reparado nisso à primeira vista... disso tudo já não restava a menor dúvida!« Obrigado.
Sobre a abreviação de vox populi
Não é raro encontrar nos meios de comunicação social referências a entrevistas vox pop. No entanto, há uns dias li um comentário de alguém que entende mais de locuções latinas do que eu, que dizia que tal expressão era errada e que a forma correta de referir este estilo de entrevistas seria vox populi. Ora, parece-me evidente que uma expressão deriva da outra, mas [é isto correto]?
O valor discursivo da locução «por acaso»
Assisti a uma conversa em que a esposa dizia: «Fulano [o marido], por acaso, até me preparou o pequeno-almoço.» Acontece que o marido executa essa "tarefa" com alguma regularidade. Será que o facto de a dita esposa, naquela conversa, ter aplicado a locução «por acaso», pode ser interpretado como, não digo depreciar, mas desvalorizar a ação do marido? Grato pela atenção.
A locução «para mais»
Está correto o uso da expressão «Para mais» no início de uma frase, com o sentido de «Adicionalmente», «Além do mais» ou «Além disso»? Tenho tendência a utilizar esta expressão de vez em quando, mesmo com um certo grau de dúvida sobre se estará correta, pois não encontro grandes referências a não ser o seu uso pontual em alguns sítios da Internet... mas soa-me bem. Estarei errada?
ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-Instituto Universitário de LisboaISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa