«O título é Tem a Itália os políticos que merece? Odeio esta mania de pôr o verbo à frente. Claro que a nossa língua permite que o carro se ponha à frente dos bois. Mas fica esquisito». Assim escreve Miguel Esteves Cardoso, criticando a inversão do sujeito em interrogativas globais (de resposta sim/não), em crónica incluída no jornal Público, no dia 6 de fevereiro de 2022.