Na frase, qual se faz uma breve citação de Camões, perguntava-vos se o verbo destacado foi corretamente utilizado:
«O vento era muito forte como se FOSSEM "touros indómitos".»
No Brasil, há a expressão «no ponto».
Será que pode ser usada em termos mais gerais ou será que é preciso dizer «no ponto certo» na frase a seguir: «...crocante por fora, macia por dentro e no ponto certo»?
Obrigado.
Na letra da canção popular «Ó rama, que linda rama», há versos que dizem: «Se houvera quem me ensinara/ quem aprendia era eu.»
Qual é o motivo da utilização do mais-que-perfeito do Indicativo (houvera, ensinara), e não do imperfeito do conjuntivo (houvesse, ensinasse)?
Muito obrigado.
Devemos escrever «escrito a quatro mãos» ou «Escrito a duas mãos»?
Depois de ter pesquisado sobre a origem dos termos náuticos bombordo e estibordo, entendo que são, com grande certeza, de origem germânica, mais propriamente do neerlandês, e que viajaram até ao português através do francês, provavelmente no séc. XV/XVI. Mas se a expansão portuguesa teve início ainda no séc. XIV, o que pedia que me ajudassem a descobrir é quais seriam os termos equivalentes que os portugueses usavam nessa época precisamente para bombordo e estibordo.
Na frase «as atitudes polidas de que lhe falei eram aceitáveis naquela sociedade», o verbo falei é birrelativo?
O verbo falar existe, com dois objetos indiretos, no caso «lhe» e «de atitudes polidas»?
Obrigado.
Será que a tradução portuguesa para o francês «bien que» traduzida por «bem que» continua a ser um galicismo?
Costumo traduzi-lo por «apesar de» + infinitivo pessoal ou embora + modo conjuntivo mas ouço cada vez mais «bem que»...
Obrigada!
Eu vi em livro de Português de 9.º ano que a frase «espero que sim!» é uma oração substantiva objetiva direta.
Mmas como isso é possível, se tem apenas um verbo?
Eu procurei em duas gramáticas, porém não encontrei a resposta.
Desde já agradeço a atenção.
Sempre ouvi dizer quebranto, enquanto «mau olhado», «mal de inveja».
Mas já vi escrito "cobranto". Esta forma também existe?
Obrigada.
Ouvi recentemente a expressão «primo carnal» como sinónima de «primo direito». Está correcta?
Não consegui encontrar a expressão dicionarizada (Porto Editora e Priberam) e, quanto à palavra carnal, esta só no sentido de consanguinidade poderia estar relacionada com o assunto de primos (não me parecendo que seja compatível com «primo direito»). Poderá ser regionalismo?
Obrigado.
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