A palavra atestada desde o século XIII é riso, como se comprova numa cantiga galego-portuguesa:
(1) «Ali perdeste-l'o siso/ quando as [donas] fostes veer,/ ca no falar e no riso/ podérades conhocer/ qual há melhor parecer» (tenção entre Pero Velho de Taveirós e Pai Soares, s. XIII, Cantigas Medievais Galego-Portuguesas)
Está igualmente atestado o uso de riir (forma atual: rir) como substantivação do verbo riir (ou seja, rir):
(2) «[...] perdi ela, que foi a rem milhor/ das que Deus fez,/ e quanto servid'hei / perdi por en, e perdi o riir [...]» (Afonso Sanches, séc. XIII-XIV, fragmento, ibidem).