Na escola onde trabalho, houve uma questão que dividiu opiniões...
Classifique o grau do adjetivo sofisticadas da frase abaixo.
«Executivos de tais organizações frequentam as mais sofisticadas redes políticas do mundo.»
Não estamos diante de um superlativo relativo analítico já que falamos sobre as redes políticas mais sofisticadas do mundo?
Alguns classificaram como: absoluta.
Desde já agradeço a atenção dos Senhores.
Antes de mais, como utilizadora frequente do Ciberdúvidas, gostaria de agradecer pelo serviço que prestam.
Na resposta a uma pergunta relacionada com a expressão "por exemplo" (https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/por-exemplo/10225), vi que esta é descrita como uma locução adverbial.
Gostaria, no entanto, de saber se não pode ser igualmente descrita como locução prepositiva, na senda da designação usada no Dicionário Terminológico (http://dt.dge.mec.pt/).
Agradeço, desde já, a atenção que possam dispensar a esta questão.
Tenho a dúvida se “obedecido” pode ser um adjetivo ou se é apenas o participo passado do verbo obedecer. Verifiquei no Portal da Língua Portuguesa que a palavra obedecido está como adjetivo.
Podem-me dar exemplos de obedecido como adjetivo, isto é, se a mesma existir como tal.
Obrigada
Pode a preposição de ser considerada uma conjunção completiva nos seguintes exemplos?
(1) Está na hora de ir para a cama.
(2) Gosto de passear no parque.
(3) Preciso de me deitar mais cedo.
Obrigado.
Na frase «Ficámos ambos contentes», qual é o sujeito e o predicado?
Considera-se sujeito nulo ou a palavra ambos desempenha a função de sujeito?
Obrigada.
Qual a análise sintática das frases com "que será de" na acepção de «ter como destino, acontecer com» (Dicionário Caldas Aulete e Francisco Fernandes registram esses significados):
Ex.: «Que seria "dele" sem o apoio da mulher?»
O verbo ser para Fernandes teria objeto indireto («dele»), outros registram a frase, mas não analisam sintaticamente.
Alguns dizem que o verbo fazer está em elipse – «Que seria [feito] dele sem o apoio da mulher», fazendo de «dele» objeto indireto do verbo elíptico fazer. Mas o fato é que não entram em acordo sobre a análise sintática .
Alguns professores não conseguem analisar a transitividade do verbo ser.
E o dicionário Michaelis vê como linguagem coloquial.
1) Qual a melhor análise seguindo os estudos linguísticos atuais sobre esta construção ?
2) Qual seria a análise sintática mais adequada de «dele»: predicativo do sujeito ou objeto indireto ?
Grato pela resposta.
Parabéns pelo ótimo trabalho de todos vocês.
Na seguinte frase:
«Quando o autor da sucessão tenha sido o participante, pode ser exigido pelo cônjuge sobrevivo ou demais herdeiros legitimários, independentemente do regime de bens do casal, o reembolso da totalidade do valor do plano de poupança, salvo quando solução diversa resultar de testamento ou cláusula beneficiária a favor de terceiro, e sem prejuízo da intangibilidade da legítima.»
a frase «salvo quando solução diversa resultar de testamento ou cláusula beneficiária a favor de terceiro» é uma oração sintaticamente independente, visto que termina com uma vírgula e se segue um e na frase seguinte?
A função de uma vírgula antes de um e é separar uma oração principal de uma oração coordenada?
Eu sempre aprendi que uma locução verbal é formada por um verbo auxiliar (conjugado pelo sujeito) + um verbo principal (sempre na forma nominal):
• As pessoas |devem ser| felizes.
Porém, com a prática de ler vários artigos, percebi a existência de "locuções verbais" com 3 ou 4 verbos.
• As casas devem ser feitas em um ano.
• Você pode querer tentar ser alguém.
As minhas dúvidas são:
1. Esses verbos podem ser chamados de locuções verbais?
2. Se sim, como seria a classificação desses 3/4 verbos em relação a "auxiliar e principal"?
«Você poderia ter cantado mais.»
Obrigado.
Em "Não abrirei mão de meus sonhos", qual é a predicação verbal. Seria "abrir" um VTDI (verbo transitivo direto e indireto), com OD (objeto direto) «mão» e OI (objeto indireto) «de meus sonhos»?
Obrigado.
Quero saber se se pode dizer arbitrariamente «quanto mais, melhor», e «quão mais, melhor», sendo que quão é usado antes de adjetivos e advérbios.
Podemos pensar em mais como um advérbio?
Esta pergunta vale tanto para quanto e quão como para tanto e tão.
Obrigado desde já pela vossa atenção.
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