Qual a origem e o significado da palavra espécimen? A palavra é um tanto estranha e nem parece portuguesa...
Pode-se dizer que uma pessoa "é falha" em um assunto, significando que ela tem pouco conhecimento do mesmo? Exemplo: «Tu és falho em geografia», querendo dizer que o conhecimento que tem de geografia é fraco/pouco.
Obrigada.
Gostaria de saber a opinião de peritos sobre a seguinte questão:
É correcto dizer, quando referido a um grupo (o mesmo grau de formalidade nos dois casos; amigos íntimos, por exemplo):
«Vós quereis...»
«Vós ides...»
«Vós tendes...»
ou
«Vocês querem...»
«Vocês vão...»
«Vocês têm...»
Tenho para mim que a segunda opção (o tratamento por você/vocês e utilização da terceira pessoa do plural) e o desaparecimento da segunda pessoa do plural (esta é ainda, mas ironicamente, ensinada na escola básica) é uma corruptela da língua induzida pela influência brasileira. Terei razão?
Podemos ter o caso anedótico de uma professora ensinar «Nós comemos, Vós comeis, Eles comem» e rematar com «Perceberam?» em vez de «Percebestes?»?
Obrigado.
Por vezes utiliza-se oralmente "por causa que” em vez de “por causa de” (ou "porque" causal — "devido ao facto que").
Exemplo: «A Ana foi à praia por causa que estava bom tempo.»
Tratar-se-á simplesmente de uma expressão mais usada na oralidade mas, ainda assim, correcta?
Podem-me dizer, por favor, se a seguinte frase está correcta?
«Ele persegue antes as suas próprias fraquezas do que as dos outros.»
A minha dúvida prende-se com a associação entre o «antes» e o «do que».
Obrigada!
Existe a palavra cinemometria? Como se forma?
Diz-se «meter férias», ou «pôr férias»? Qual das opções é a mais correcta?
Obrigado!
Gostaria de saber se é correcto dizer-se «os objectos A e B estão à sua mercê», e se tem o mesmo significado de «os objectos A e B estão à sua disposição», no sentido de se poder dispor deles como e quando se quiser.
Obrigado.
Na frase «... operações e serviços bancários às entidades e particulares...», deverá utilizar-se a expressão «abrangida», com referência às entidades, ou «abrangidos», com referência a particulares?
O meu obrigado.
Quero convencer um amigo meu de que a frase «ele é amicíssimo meu» está incorrecta. O correcto é: «Ele é muitíssimo meu amigo.» Como posso explicar-lhe que a frase dele (a 1.ª) está incorrecta?
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