Gostaria de saber qual destas formas é a correcta e porquê:
1. "re-eleito", ou "reeleito";
2. "arria-se a bandeira", ou "arreia-se a bandeira"?
Obrigada.
Qual o gentílico de Sacramento, ex-colônia portuguesa, hoje situada no Uruguai?
"Correntino" seria mesmo o gentílico de Corrientes, província argentina?
E o gentílico de Entre-Rios, também província argentina?
Muito obrigado.
Eu e um colega meu tradutor temos por vezes algumas discussões sobre o uso das vírgulas. Gostaria de saber se, nas duas frases abaixo que dou como exemplo, é absolutamente imprescindível o uso da vírgula tal como apresentada, ou se esta pode ser dispensada. Se possível, gostaria de saber em que regra gramatical se baseia a vossa resposta.
«Às características estéticas e de design, associa-se um componente tecnológico inovador constituído por uma interface simples e intuitiva.»
«A cada uma das configurações, está associada uma sequência de cor predefinida.»
Obrigada pela atenção.
Em qual frase a regência do verbo elevar está correta:
1. «Os custos da empresa elevaram-se em 12%»
ou
2. «Os custos da empresa elevaram-se 12%»?
É correcto dizer-se «... leva à cena uma peça de teatro no dia...»?
Se não, que expressão utilizar?
Obrigada!
O mestre lusitano Cândido de Figueiredo doutrinava que o verbo tem de anteceder o sujeito quando se trata de orações interrogativas. Segundo o ensinamento que ele abraçava e defendia, a construção legítima é «Poderão as mulheres ser sempre honestas?» e não «As mulheres poderão ser sempre honestas?». Percebe-se hoje a predominância da construção errada (sujeito antes do verbo), ao arrepio do que preconizava o doutíssimo Cândido de Figueiredo. Qual é a vossa opinião?
Muito grato.
O que justifica a separação e acentuação gráfica de "tu-iu-iú"? Por favor, sejam minuciosos.
Grato.
Gostaria de saber qual a regra de aplicação dos prefixos di- e tri- antes e depois do novo Acordo Ortográfico, nomeadamente nas palavras "di-hidrato" ou "tri-hidrato", ou seja, quando precedem um palavra iniciada por h e, já agora, também vogal.
Obrigada.
Estou com uma dúvida acerca da regência correta no emprego do termo critério. O correto é «ao seu critério» ou «a seu critério» (sem o artigo). O uso do artigo me parece facultativo, mas não tenho certeza.
Ocorrem com frequência, sobretudo na linguagem informal, a expressão «andar a» (pois o verbo andar transmite a ideia de «dar passos», «caminhar»). Por exemplo:
1. «O seu bebé anda sempre a chorar durante a noite.»
2. «O investigador, usando o seu truque, andou a inquerir a todos operários da fábrica, ao longo do turno.»
3. «Sem pensar no amanhã, o Pedro anda a gastar a sua riqueza.»
É legítimo o uso da expressão andar a?
Agradeço a atenção!
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