Gostaria de saber qual é o mais correto quando se quer apresentar uma coisa:
«Isto é a minha cidade; isto é um jardim; isto é a sua casa; isto são os meus gatos»...
«Esta é a minha cidade; este é o jardim; esta é a sua casa; estes são os meus gatos»...
Obrigado pela sua ajuda!
Quando uma sigla cujo significado inclui um substantivo deve concordar com o artigo correspondente no/na.
Essa regra também é aplicada no caso de «com base em»? Por exemplo: «Elaboração própria com base no IBGE».
Ou deveria ser: «Elaboração própria com base em IBGE»?
«Às vezes, o verão pode ser demasiado quente, e "às outras vezes" pode chover demais»
«Às outras" não me parece correto. Não seria melhor " noutras vezes", "outras vezes", "outras?
Muito grata!
Deve escrever-se «Tive permissão de aí entrar» ou «Tive permissão para aí entrar»?
Suponho que, sendo possível escrever das duas formas, dependerá do contexto – e, se assim for, peço o favor de me esclarecerem quando devo usar de e quando devo usar para.
Obrigado.
No sentido de abrir caminho, ouvi algumas vezes a expressão «abrir alas». No entanto, não sei se será muito correto. Se o for, rege-se por alguma preposição?
Ou seja, na frase: «A temperatura estival parecia abrir alas para a multidão de pessoas que se aglomerou no Palácio de Cristal.»
Desconheço se faz ou não sentido, contudo, poderia substituir-se por: «A temperatura estival parecia abrir alas à multidão de pessoas que se aglomerou no Palácio de Cristal.»
Uma vez mais, quero reiterar os meus genuínos parabéns a toda a equipa que nos ajuda a aperfeiçoar este tão belo idioma de Camões.
Tenho uma dúvida quanto à designação dos aeroportos.
Nesse sentido, gostava de saber se quando nos referimos a eles se pode omitir a preposição de. Exemplo:
(1) Com muita ansiedade, Maria e Joaquim chegaram ao aeroporto de Juscelino Kubitschek
ou poderia simplesmente escrever:
(2) Com muita ansiedade, Maria e Joaquim chegaram ao aeroporto Juscelino Kubitschek.
A mesma dúvida surge com os aeroportos de nomes compostos, como: Roissy-Charles de Gaulle, Cristiano Ronaldo, Francisco Sá Carneiro, etc... (o mesmo acontece com os nomes de monumentos). Pode parecer-lhes um dúvida muito inusitada, mas soa-me melhor sem a preposição.
Por outro lado, quando possuem nomes estrangeiros, devemos escrevê-los em itálico?
Peço desculpa por lhes ocupar o precioso tempo com questões deste tipo, mas agradeço encarecidamente a vossa explicação.
Qual a forma correta de escrever: «fui sair» ou saí?
Sei que o conjuntivo é usado com verbos de opinião na forma negativa, como «não acho que...». Mas também é possível usá-lo em perguntas?
Por exemplo, «Achas que ele fale português»?
Também gostaria de saber se é usado quando nos referimos ao passado. Por exemplo, «Achas que ele fosse a casa?», em vez de «Achas que ele foi a casa?».
Ou depende do grau da incerteza?
Muito obrigado.
Gostaria de saber se há um substantivo relacionado ao adjetivo insosso para que se possa usar em vez do adjetivo para expressar a qualidade ou estado de um alimento, por exemplo, que está insosso?
Obrigado.
Acabo de ler: «Controlo bem as escadas, não me fazem medo nenhum.»
A frase despertou em mim uma dúvida que já tenho há muito tempo: diz-se «fazem medo» ou «dão medo»? É claro que podemos dizer «causam medo», mas eu diria que é menos coloquial, e é isso o registo que pretendo ver esclarecido. Muito obrigado.
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