Devo dizer «30 kilowatts hora» ou «30 kilowatt hora»?
Na frase «Os alunos, indignados e revoltados, protestaram junto da direção da escola», podemos aceitar que a expressão «da escola» desempenhe a função sintática de modificador restritivo do nome?
Obrigada pelo esclarecimento!
Por que, enquanto usamos seu para se referir a pronomes de tratamento como você, sendo incorreto usar teu em seu lugar, usamos nosso para se referir à locução pronominal «a gente», mas não seu, ainda que conjugado na segunda pessoa do singular?
Em outras palavras, por que dizemos «A gente perdeu nosso voo» e não «A gente perdeu seu voo»?
Obrigado.
O neologismo “sobremesariano” é formado por qual tipo de derivação?
Como se escreve: «políticas de prevenção ao suicídio» ou «políticas de prevenção do suicídio»?
Qual é a frase correta, e porquê?
«A Fama da mitologia tinha tantos olhos quanto penas.»
«A Fama da mitologia tinha tantos olhos quantas penas.»
«A Fama da mitologia tinha tantos olhos como penas.»
Muito obrigado.
«O leitor há de convir COMIGO EM que Fernando Pessoa é um gênio da língua.» (Celso Pedro Luft)
O verbo convir, quando pede a sequência «com alguém» mais «em algo», possui dois objetos indiretos?
Desde já, agradeço a enorme atenção.
Pode dizer-se «certidão que instrói o recurso», ou deve, apenas, dizer-se «certidão que instrui o recurso»?
Li a seguinte frase: «O que tiveres feito para a enfurecer, sugiro que pare agora.»
A minha dúvida é se é correto mudar o tempo verbal para : «O que tivesses feito para a enfurecer...» ou «o que tenhas feito para a enfurecer, sugiro que pare agora».
Se não me engano, o uso do verbo ter no futuro do conjuntivo (tiveres) refere-se a uma ação que pode ou não acontecer no futuro, mas acho que a frase no exemplo acima, «O que tiveres feito para a enfurecer, sugiro que pare agora», tem sentido passado.
Muito obrigada antecipadamente pela ajuda!
O assunto que me traz é relativo à regência do verbo trazer.
Se pretendermos trazer algo à tona – algum assunto – ou despertar alguma emoção: «A postura sisuda, com a qual ela chegou, trouxe-o de novo para a realidade.»
Ou será «A chegada sisuda dela trouxe-o de novo à realidade»?
Portanto, a minha dúvida é se, de facto, esse verbo pode ou não estar sujeito a uma regência.
Obrigada!
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