Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
Manuela Vieira Explicadora Bragança, Portugal 2K

Na frase «Ela ficou-lhe grata», que função sintática exercem lhe e grata?

Muito obrigada pelo vosso trabalho!

Nuno Heitor Eng. eletrotécnico Cartaxo, Portugal 4K

Qual a pronúncia correcta da disciplina de "Física-Química" (ou "Físico-Química")? Correntemente ouve-se pronunciar "fisicóquímica" em vez de se ler tal como está escrito. Qual a forma correcta de se pronunciar o nome desta disciplina? Faz sentido abrir a vogal antes do hífen?

Obrigado 

 O consulente escreve de acordo com a norma ortográfica de 45

Alessia Khayrulina Estudante Lisboa, Portugal 6K

Gostaria de saber porque dizemos «conta à ordem» (com artigo definido feminino e, consequentemente, com o acento grave), mas «conta a prazo» (sem artigo nenhum e apenas a preposição "a")?

Obrigada!

Debora Santos Secretária São Paulo, Brasíl 6K

Em vez de dizer «bem-vindo novamente», há licença para dizer "re bem-vindo"?

Este modo existe?

Grata.

João Celindo Profesor Guarda, Portugal 31K

O hífen era comum nas expressões hei-de, hás-de, etc. etc. Com o Acordo Ortográfico [de 1990], passamos a hei de, hás de. Até aqui é claríssimo.

Havia também casos mais complexos com dois hífenes no mesmo conjunto como hei-de-lhe, hás-de-me, etc. Imagino que as formas gráficas corretas passam a ser hei de lhe, hás de me.

Ou teria alguma sensatez, cair o primeiro hífen e não o segundo, e passarmos a grafar "hei de-lhe," "hás de-me"?

Grato.

José de Vasconcelos Estudante Foz do Iguaçu, Brasil 3K

De acordo com a gramática tradicional, como se deve construir?

«O delicioso conto "O suave milagre" do escritor português Eça de Queirós surge INSERTO no livro tal», ou «O delicioso conto "O suave milagre" do escritor português Eça de Queirós surge INSERIDO no livro tal»?

Porquê?

Obrigado.

Armando Dias Reformado Lagos, Portugal 2K

A propósito do acrónimo Daesh, relacionado com a organização jiadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ou Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS), queria saber:

1) Sendo que Daesh chegou até nós por influência da grafia inglesa Da'ish, a sua pronúncia em português não devia ser /daixe/, tal como sucede com Al-Qaeda – /alkaida/?

2) E quanto à grafia aportuguesada: "Dáesh" (forma sugerida para o espanhol pela Fundéu), ou "Daexe", como se regista na Wikipédia?

Os meus agradecimentos.

Frederico Rato Advogado Macau , República Popular da China 4K

Nos esclarecimentos de Maria Regina Rocha e de D'Silvas Filho, o ponto de abreviação dispensa o ponto final, se for o fim da frase?

Por exemplo: «...pelo que se aplica o art.º 19.º.»

Este último ponto final deve ser colocado no fim da frase ou é dispensável?

Muito grato.

João G. Pais Gestor Lisboa, Portugal 8K

Gostaria de saber qual a regra de acentuação em português para vocábulos que terminem em ditongo, seguido de i ou u.

Por exemplo, o Vocabulário Ortográfico Comum regista Maláui e Piauí. No entanto, um destes acentos parece-me irrelevante. Se acentuarmos Maláui, evitamos que a sílaba tónica seja i, o que parece indicar que o acento em Piauí é irrelevante.

Contudo, se acentuarmos Piauí, evitamos que a sílaba tónica seja au, o que parece indicar que o acento em Maláui é irrelevante.

Poderiam esclarecer esta dúvida?

Obrigado.

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 5K

A frase «O aluno queixou-se do professor ao diretor», objeto de consulta de Félix Carneiro Carvalho em 1/9/2009, poder-se-ia modificar para «O aluno se lhe queixou do diretor»?

Obrigado.