Sobre as conjunções como elementos de ligação
Sendo as conjunções descritas muitas vezes como elementos que ligam orações, elas deverão ser inseridas nas mesmas ou ser consideradas elementos de ligação? Tomemos como exemplo a frase «O André chegou tarde porque esteve a conversar com o amigo». Nesta frase, a oração subordinada causal é «porque esteve a conversar com o amigo», ou «esteve a conversar com o amigo»? A minha dúvida surge do facto de, se a conjunção é um elemento de ligação, ela funcionar como uma espécie de ponte e nesse sentido não pertence a nenhuma das margens. Contudo, e penso que eu é que estarei errado, nas gramáticas elas aparecem sempre como parte integrante ou das orações coordenadas ou subordinadas. Nesse sentido, como explicar a contradição?
Desde já, o meu obrigado.
A diferença entre frase e enunciado
Gostaria de saber como diferenciar frase de enunciado.
Ainda a diferença entre que e «o qual»
Em 14/7/2010, em consulta feita por Artur Crisóstomo, afirma ele que «num desses sítios encontrei a seguinte regra: quando uma preposição antecede o pronome relativo, caso [a preposição] possua uma sílaba usa-se que ou quem, caso possua duas ou mais sílabas usa-se qual. Deram os seguintes exemplos: «O homem com quem falei era muito rico» e «O restaurante sobre o qual te falei foi comprado pelo meu irmão.»
No que tange a essa regra, que já vi citada na Nossa Gramática, do prof. Luís Antônio Sacconi, afirma o prof. Carlos Rocha que «A respeito da relevância do número de sílabas para a selecção de pronomes relativos, tenho a dizer não existe a regra encontrada pelo consulente: 3 – «O homem OK com quem/OK sobre quem falei era muito rico.» 4 – «O restaurante OK sobre o qual/OK no qual te falei foi comprado pelo meu irmão.» No exemplo 4, já que tal regra não existe, poderíamos dizer e escrever «O restaurante sobre que te falei foi comprado pelo meu irmão»? A propósito, após a preposição sob também só se admite o qual. Ex.: «Era uma ponte em arco, sob a qual corriam águas remansosas.»
Obrigado.
A etimologia do apelido Mota
Gostava, se possível, de saber a etimologia do apelido Mota, a sua origem e o seu brasão.
Obrigado.
O elemento de formação eco- e o hífen
À partida, o prefixo eco- não se separa com hífen, conforme o Ciberdúvidas regista numa resposta. A minha dúvida refere-se à palavra "eco-oficina". Nos exemplos apresentados, mesmo quando seguido de vogal, não existe hífen. Contudo, se essa vogal for um o, qual será a melhor grafia: "eco-oficina", "ecoficina", ou "ecooficina"?
Agrossilvipastoril
Tenho dúvidas na formação da palavra agrosilvopastoril. Seria correto grafar agrossilvipastoril, com dois esses e a letra i na sílaba -vi-?
A formação da palavra se dá por justaposição, ou parassíntese?
Peço que me esclareça.
Obrigado.
O uso de V. S.ª e Il.ma com pessoas do sexo feminino
Gostaria de saber se é correto utilizar V.Sa ou Ilma para pessoas do sexo feminino. Ou é indiferente?
Pergunto isso pois visualizei, em um site da Editora Meca, que tal tratamento é incorreto e que somente pode-se usar DD ou Sra.
Por favor, trabalho com correspondencias e não gostaria de maltratar nossa língua, compreende?
Agradeço sua atenção.
No aguardo de sua resposta.
A pronúncia do nome próprio Aziz em português europeu
Gostaria de saber como se lê o nome próprio Aziz. Como a palavra não tem acento no A, não sei se ao lermos devemos acentuá-la aí ou não.
Obrigada.
Distinguir sons vocálicos e consonânticos no ensino básico (Portugal)
O Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico, para o 4.º ano de escolaridade, tem como uma das competências a desenvolver «Distinguir sons vocálicos e consonânticos». Esta distinção tem apenas a ver com as vogais (sons vocálicos) e as consoantes (sons consonânticos), ou com o encontro de duas vogais (ditongos) e duas consoantes (dígrafos)?
Agradecia que me esclarecessem, para não cair em erro.
Desde já obrigada.
Trigonometria
Gostava que me esclarecessem, por favor, é "trignometria", ou "trigonometria"?
