Sendo as palavras conector e conjunção sinónimas, por que razão surgem, nas gramáticas mais recentes, conectores e conjunções, como se fossem classes diferentes?
É também frequente nos exercícios dos cadernos de actividades, de livros adoptados ou em testes de Língua Portuguesa, pedir-se para se identificarem conectores ou substituir-se um conector por outro de sentido adversativo, temporal, etc. Mas, por outro lado, os alunos têm de conhecer as conjunções (coordenativas e subordinativas).
Que vantagem há em usar uma designação dupla para a mesma realidade?
Qual é a forma correcta: «Se eu não te vir», ou «Se eu não te ver»?
Qual é o ponto de vista, ou seja, o que fala a linguista Mira Mateus sobre os complementos e os adjuntos?
Pesquisando o que julgo ser o real significado da palavra ateu, deparei-me com uma resposta que indica descrença em Deus, negação da existência de Deus.
No entanto, pesquisando pelo prefixo a-, é-me respondido que pode significar «ausência de». Por exemplo, amoral, acéfalo, assexuado, etc.
Daí a minha pergunta: ateu não significará, em rigor, «ausência de deus»?
Antes de mais, o grande agradecimento ao site – um tira-teimas de que me socorro muitas vezes – e os parabéns!
Agradeço esclarecimento sobre a regência do verbo alertar e do verbo avisar com oração completiva (a verdadeira dificuldade das regências):
1) «Eu avisei [alguém] de que/que chegaria tarde.»
2) «Os media alertaram [os idosos] para que/que/de que devem ficar em casa devido à vaga de calor.»
«Eles tornaram-se inseparáveis.»
Na frase acima, posso considerar inseparáveis predicativo do sujeito?
Se assim for, o predicado será verbo-nominal, como de resto defendem Celso Cunha e Lindley Cintra?
É correta a designação «sé catedral»? Sendo expressão aceitável, trata-se de um pleonasmo, uma vez que ambas são referentes ao lugar da cadeira do bispo?
Parabéns pelo excelente trabalho e pela partilha.
Pelo que vejo no vosso artigo, a regra é usar há sempre que nos referimos a períodos temporais, mas a dúvida que eu tenho prende-se com a seguinte fase:
«O carro fez a revisão à 5000 km», ou «O carro fez a revisão há 5000 km»?
Uma vez que km não são uma medida de tempo/período, mas ao mesmo tempo utilizo a unidade km para dizer que algo foi feito no passado.
Na frase «A professora Luísa está a falar do guião pedagógico como sendo algo de que precisam agora», como devo classificar «como sendo»?
É lícita no idioma vernáculo a construção a + infinitivo em expressões como «assuntos a tratar» ou «conteúdo a publicar»?
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