Gostaria de saber qual é a classificação gramatical da palavra ainda e se existe alguma regra para a sua colocação na frase em relação aos verbos (i. e., deve estar antes ou depois).
Por exemplo, a seguinte frase deve ser «Quando regressei, a empregada ainda estava a preparar o almoço», ou «... estava ainda a preparar o almoço»?
Numa “Ficha de Inscrição e Avaliação Inicial de Requisitos”, que me foi dirigida pela instituição que apoia o meu único filho, deficiente, para que eu a complete com dados, eventualmente, em falta, sou chamado de Significativo. Para melhor compreensão, alguns exemplos: «Dados a preencher pelo/com utente e significativos; Expetativas do Candidato e dos Significativos; Residentes fora do concelho de S. João da Madeira, mas cujos significativos exerçam atividade profissional neste concelho; Assinaturas – do Candidato – do Significativo».
Como podem adivinhar, a minha pergunta é: no contexto dos exemplos acima, está correta a aplicação de significativo(s)? Eu sei que todos nós podemos ser significativos para muitas pessoas, mas, neste caso, eu preferia continuar a ser encarregado de educação ou representante legal.
Agradeço, desde já, o vosso esclarecimento e, também, o extraordinário serviço que continuam a oferecer.
Qual a frase mais correcta? «Não tornar acessíveis a terceiros os seus PINs ou códigos secretos», ou «Não tornar acessível a terceiros os seus PINs ou códigos secretos»?
É correto escrever essa frase: «Num campo lindo em flor»?
O ato de oficializar designa-se oficialização. O ato de oficiar designa-se como?
Sou professora de português e, constantemente, ouço gente a dizer: «Na minha opinião, acho que...» Isto já aconteceu até com um ex-primeiro-ministro português. Parece-me que são dois enunciados fundidos em um. Será correto, ou não? Um aluno já foi expulso da sala de aula por ter dito ao professor que não se pode enunciar uma opinião com as duas expressões.
Obrigada.
Ouve-se, constantemente, a interrogação «está à espera do quê?».
Não deveria ser «está à espera de quê?»?
A visita diária a esta página faz parte dos meus costumes. Felicito-vos pelo excelente trabalho na defesa do património linguístico português.
Solicito a vossa ajuda para a compreensão do tipo de orações subordinadas no poema D. Sebastião, de Mensagem, de Fernando Pessoa. Assim, será que está correto o tipo de subordinação que eu coloco entre parênteses?
Louco, sim, louco, porque quis grandeza (explicativa/causal)
Qual a Sorte a não dá. (relativa)
Não coube em mim minha certeza;
Por isso onde o areal está (causal)
Ficou meu ser que houve, não o que há. (duas relativas)
Minha loucura, outros que me a tomem (relativa)
Com o que nela ia. (relativa)
Sem a loucura que é o homem (final/integrante/relativa)
Mais que a besta sadia (comparativa)
Cadáver adiado que procria? (relativa)
Gostaria de saber o porquê de a palavra cotonete se pronunciar "cótónéte" como indicaram numa resposta anterior.
E a palavra cotonaria? Pronuncia-se igualmente "cótónaria"?
Gostaria de saber se é gramaticalmente correto dizer: «havia havido», pois tenho ouvido demais por aí e isso cria em mim um ruído...
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