«Que melhor lhe agradar», ou «que mais lhe agradar»?
Obrigada.
«É uma mulher controladora cujos os objectivos de vida são muito limitados.»
A frase está correcta?
Gostaria de saber, de acordo com o novo acordo ortográfico, se o acento nas formas verbais terminadas em -ámos no pretérito perfeito do indicativo é de uso facultativo (encontrámos/encontramos).
Como se diz: «Vivo em união de facto», ou «vivo maritalmente com» ?
Se for as duas, porquê?
Quando pretendo dirigir-me uma mulher cuja profissão é enólogo, posso chamá-la de enóloga, ou deverei manter o género masculino como categorização da profissão?
Obrigada.
Dever-se-á dizer: «A manteiga está rança», ou «A manteiga está rançosa»? Os dois adjetivos estão corretos? Tratar-se-á de um regionalismo? E, já agora, qual a definição correta de regionalismo?
Obrigado.
Devemos dizer «príncipe de Mónaco», ou «príncipe do Mónaco»? E quanto a Luxemburgo e Listenstaine, levam artigo?
Entendo que nestes casos haja divergências entre o português de Portugal e o português do Brasil, tal como em Ruanda («genocídio no Ruanda» — português de Portugal; «genocídio em Ruanda» — português do Brasil). Serão «o Mianmar», «o Belize», «o Vanuatu», «o Palau», «a Samoa» (bem como a maioria das outras nações oceânicas) topónimos que necessitam de artigo num lado do Atlântico e no outro não?
Agradeço de antemão o prestável esclarecimento do Ciberdúvidas.
Encontro várias referências ao abade fonselense D. Ordonho Alvarez, mas em parte alguma — designadamente nos dicionários — encontro a explicação do que possa significar fonselense.
Querem fazer o favor de me explicar o significado da palavra?
Agradecido.
Ouvi a palavra enxertadouro. Será que a mesma existe?
O texto fazia referência aos trabalhos na vinha, depreendo que provavelmente se referiam aos trabalhos de enxertia. Será que é uma outra forma regional de fazer referência ao porta-enxerto ou cavalo?
Obg.
«Assegurei à minha irmã "de que" regressaria o mais depressa possível.»
Esta frase está correcta?
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