Como pronunciar a cidade inglesa de Bristol? Devemos dizê-la "à portuguesa", isto é, foi assimilada pelas regras do português, ou devemos pronunciá-la em inglês?
Muito agradecido.
Em primeiro lugar, quero agradecer a todos os que aqui colocam questões e a todos os que têm a amabilidade de apresentar as soluções para os nossos dilemas linguísticos. A minha questão é a seguinte: Na frase, «Ele sabe a lição de cor», «de cor» é uma locução adverbial, pelo que estaríamos perante um grupo adverbial. No entanto, este conjunto de palavras inicia-se por uma preposição. Devo, então, considerar que se trata, antes, de um grupo preposicional?
As gramáticas definem o verbo irregular como aquele que não mantém o seu radical em toda a conjugação. Quando a alteração do radical se deve apenas a uma regra gramatical (ex.: v. fingir – «eu finjo, tu finges...»), a que categoria pertence esse verbo? Penso que se manterá no grupo dos verbos regulares, devido às suas terminações, mas não tenho a certeza...
Obrigada.
Pelas novas regras do novo acordo ortográfico, o prefixo bem leva hífen quando forma palavras começadas por vogal ou h e ainda nas palavras começadas por consoante e que têm sentido por si só (ex.: bem-estar, bem-humorado, bem-criado). Ora, pelas mesmas regras, o prefixo mal leva também hífen nas palavras começadas por vogal ou h (ex.: mal-estar, mal-humorado). E por que razão não é aplicado o mesmo princípio à palavra malcriado quando o vocábulo é o mesmo de bem-criado e tem igualmente sentido por si só?
Obrigado pela resposta.
Qual o plural de "andar modelo"? "Andares modelo" ou "andares modelos"?
Os meus agradecimentos.
Sei que não é a primeira vez que esta dúvida é exposta, mas, perante o que li aqui e noutros sítios, gostaria de ver esclarecido o seguinte: Se em Portugal a maioria das pessoas pronuncia "Egipto" (digo a maioria porque tenho perguntado às pessoas com quem me cruzo como pronunciam a palavra), por que razão nos pedem para escrever "Egito"? Tive oportunidade de ter uma cadeira de Introdução à Linguística, matéria que sempre me apaixonou, e não me faz qualquer sentido que seja a escrita a influenciar uma língua, quando é o contrário que tem vindo a acontecer desde que os povos começaram a comunicar. Ainda acreditei que se tratasse de uma má interpretação do Acordo Ortográfico, como acontece frequentemente com a palavra facto ou contacto, mas pelos vistos não é o caso. Não sou purista da língua e concordo com muitas das novas regras. Esta choca-me.
Obrigada pelos vossos esclarecimentos, que são sempre muito úteis, e por continuarem a defender este nosso património.
Qual é o correto: «Setor/Departamento de Suprimentos», ou «Setor/Departamento de Suprimento»?
Sempre falei «suprimentos», e hoje meu líder comentou com a equipe que «suprimento» (no singular) é o correto. Fiquei curiosa... Está certa essa afirmação, ou ambas as formas estão corretas?
Agradeço desde já pela atenção dispensada.
Gostaria de saber exemplos de adjetivos uniformes tais como o adjetivo simples.
Gostaria de saber que grafia usar quando me refiro às capitais da República da Moldávia e da Transdniéstria (República Moldava Transdniestriana)? No caso da capital moldava, devo usar "Quixinau", "Quichinau" (que me parece errada, tendo em conta o que o som do ş em romeno/moldavo é /ʃ/ e não /tʃ/), Chişinău ou "Chisinau" (sem diacríticos)? E quanto à forma russa Кишинёв (Kishinev? Quixineve?) Devemos considerá-la desatualizada? Quanto à capital do Estado com reconhecimento internacional limitado da Transdniéstria? Será Tiraspol, ou Tiráspol, com acento?
Muito obrigado pelo esclarecimento.
Peço desculpa se esta pergunta já foi feita, mas não a via no perguntas/respostas. A questão é esta: a aplicação de duodécimos aos subsídios de Natal e férias por uma empresa pode chamar-se de outra maneira? Já li "duodecimilização", num documento (ainda por cima escrito por um advogado) que me pareceu mal; respondi a esse documento com outra palavra: "duodecimização". Qual a V. opinião? Grato pela atenção.
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