Desde quando fácil e rápido são advérbios em português de Portugal?
Desejo saber qual a forma correta do artigo para comichão. Será «a comichão», como ouço dizer muitas vezes, ou será «o comichão», o qual na minha opinião seria o correto?
Moro numa freguesia chamada S. Veríssimo. Posso considerar-me um "sanverissemense"?
Obrigado.
Na página do Convento de Mafra (Facebook) tenho visto a palavra carrilhanista para designar o «tocador de carrilhão». Fui procurar no dicionário da Academia e não encontrei o termo. No [dicionário de] Cândido de Figueiredo encontrei carrilhador, carrilhanor e carrilhoneiro. Na Wikipédia e em vários dicionários on-line encontro carrilhonista (que é o termo que me soa melhor e não encontrei no Cândido de Figueiredo).
Agradecia o favor do vosso douto esclarecimento.
Não encontrei a palavra toboágua em dicionários ou gramáticas, nem no VOLP ou entre as respostas do Ciberdúvidas. Pergunto, então, como devo inserir a palavra toboágua em um texto técnico (com algum estilo ou sinal especial?), já que parece não estar dicionarizada?
Ainda que toboágua signifique «escorregador aquático», preciso empregar o termo toboágua, e não a expressão equivalente.
Obrigada pela atenção!
Diz-se «em resultado de», ou «como resultado de»? Exemplo: «A inflação aumentou ligeiramente em 2012, sobretudo, como resultado do aumento dos impostos», ou «A inflação aumentou ligeiramente em 2012, sobretudo, em resultado do aumento dos impostos»?
Como é feita a divisão silábica de ideia?
No verso «Por mais bela que seja cada coisa», em que grau se encontra o adjetivo bela?
«O parque é distante do lago na mesma proporção que a casa é distante daquela árvore.»
«A mãe o amava na mesma proporção que ele a amava.»
Eu devo usar uma preposição depois do «que» nas frases anteriores? «Na mesma proporção em que ele a amava»?
«Na mesma proporção com que a casa é…»?
Eu posso escrever: «com a mesma proporção», ou o certo é «na mesma proporção»?
Sempre surgem críticas referentes ao modo nordestino de pronunciar as vogais e e o de sílabas átonas. O famoso gramático Napoleão Mendes chegou a dizer que tais vogais em sílabas átonas devem ser proferidas de maneira fechada, como de fato é a pronúncia dos moradores do Sudeste e do Sul do Brasil. Algumas pessoas chegam ao ponto de asseverar que a pronúncia nordestina, além de ser feia, é também errada. A questão é tão séria, que alguns nordestinos, quando vão a São Paulo ou a outros lugares daquelas regiões supramencionadas, ficam receosos de abrir a boca para que não passem por constrangimentos. Ora, de uma vez por todas, constitui erro pronunciar abertamente as vogais e e o quando fazem parte de sílabas átonas? Como exemplos, cito algumas palavras: PErnambuco, rEvElação, REcife, prOgrEssivo etc. Nesses exemplos, o E e O foram escritos com maiúscula para dizer que são prolatados de forma aberta.
Espero vossa abalizada opinião, que agradeço desde já
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