Gostaria de saber qual a subclasse da palavra natureza na frase:
«A Sara observava a natureza.»
Nome comum coletivo?
Obrigada.
É frequente assinalar-se o que do verso «Que eu canto o peito ilustre lusitano» como causal.
No entanto, na pergunta 31 499, o que do exemplo «Empresta-me o teu dicionário, que deixei o meu em casa» é classificado como explicativo.
Não são as duas frases semelhantes? Nesse caso, poderíamos classificar a oração desse verso d´Os Lusíadas como explicativa?
Confesso que a noção de orações coordenadas explicativas aplicada a estes dois exemplos me causa alguma dificuldade. Compreendo perfeitamente o exemplo dado no Dicionário Terminológico, mas não tenho a certeza.
A indicação, dada em várias fontes, de que a coordenada explicativa não pode ser colocada no início da frase não está, por outro lado, de acordo com a explicação dada a uma pergunta já de 1/03/2007, com o título A função do que. Nessa questão, é apresentado o exemplo da frase «passámos a tarde debaixo do chapéu, que o calor era insuportável», tendo sido sugerida a classificação da oração iniciada por que como subordinada causal. Ora, não me parece que esta oração pudesse iniciar a frase: *«que o calor era insuportável, passámos a tarde debaixo do chapéu».
Agradeço, desde já, a vossa resposta e todo o trabalho que têm vindo a realizar.
Qual a palavra correcta para o adjectivo que indica ausência de método: ametódico, ou imetódico?
Obrigado.
Qual o processo de formação da palavra reutilizar? É certo que são visíveis os afixos re- e -izar. Se retirar o prefixo re-, fica a palavra utilizar, que existe. Mas se lhe retirar -izar, fica "reútil", que não existe. Então, será derivada por sufixação e prefixação, ou por parassíntese?
Obrigada.
Porque dizemos «fui à escola» e «fui a casa», «cheguei a casa» e «cheguei à escola»?
Não consigo encontrar nenhuma fonte bibliográfica que contenha o significado do nome Noronha (apelido/sobrenome).
Solicito ajuda e antecipo agradecimentos.
Na frase «O homem finalmente levantou os olhos...», a palavra finalmente desempenha função de modificador do grupo verbal?
Em espanhol, eu posso usar a estrutura gramatical: verbo ir conjugado + verbo infinitivo + verbo particípio (na função adjetiva) e gostaria de saber se em português também posso usar essa estrutura gramatical, por exemplo:
«Com o sono que eu tenho e essa sala tão escura, eu vou ficar "dormida" na palestra.»
De acordo com o Dicionário Terminológico, só e exceto pertencem à mesma classe de palavras (advérbio de inclusão e de exclusão). Tradicionalmente, só era um advérbio de inclusão, e exceto, um advérbio de exclusão. Agora, devemos dizer que só é um advérbio de inclusão e de exclusão, ou devemos continuar a classificá-lo como advérbio de inclusão?
Grata pela atenção.
«De homem sem barba, põe-te a salvo», ou «De homem sem barba põe-te a salvo» (sem vírgula)? Qual a explicação para a obrigatoriedade ou não da vírgula?
Obrigada.
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