Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Ricardo Alves Estudante Lisboa, Portugal 8K

Qual é o processo de formação do verbo amolecer?

Pedro Sousa Professor Barcelos, Portugal 10K

Se decénio corresponde a 10 anos (ou uma dezena de anos), como poderemos chamar a 20 anos (duas dezenas de anos)? "Bi-decénio" terá sentido?

Desde já agradeço a atenção e resposta!

Jorge Bessa Engenheiro Rio de Janeiro, Brasil 15K

Qual a origem do nome próprio Bessa?

Victor Moura Gestor Seia, Portugal 21K

Pode escrever-se, indiferentemente, "faze-se" ou "faz-se"?

Muito agradecido pelo, eventual, esclarecimento, neste que é dos meus sites favoritos e indispensáveis.

João G. Pais Estudante Lisboa, Portugal 11K

Com a entrada da República da Guiné Equatorial [na CPLP], muitos jornalistas utilizaram os gentílicos guinéu-equatoriano e equato-guineense para o país, distinguindo-os assim dos da República da Guiné-Bissau (e também da República da Guiné, conhecida muitas vezes entre nós pelo oficioso Guiné-Conacri). Sabendo que este assunto já foi superficialmente tratado aqui no Ciberdúvidas, gostava no entanto de saber se é legítimo o uso de "equato-guineense"? É que nunca tinha ouvido falar do prefixo "equato-". E quanto ao "bissau-guineense" (usado por analogia com o inglês Bissau-Guinean)? Não seria uma boa alternativa para casos em que seja necessário distinguir os gentílicos das três Guinés?

Muito obrigado pelo esclarecimento.

Luísa Santos Aposentada Almada, Portugal 5K

Gostaria de saber qual a diferença entre régio e real.

Quando devo usar uma ou outra palavra?

Felícia Catana Professora Viseu, Portugal 4K

Na frase:

«Compreendemos a generalidade dos autores consultados que admitem a dificuldade em desenvolver uma política de saúde pública destinada a cada doença.»

Pergunta:

O verbo admitir deverá estar no singular, a concordar com «a generalidade», ou no plural, a concordar com «autores consultados»?

Muito obrigada.

Rui Ramos Jornalista Luanda, Angola 12K

Escreve-se «16 avos de final», «16 avos-de-final», «dezasseis avos-de-final», ou «dezasseis avos de final»? Ou todas as expressões são incorrectas?

Marcos Helena Estudante Lisboa, Portugal 9K

Sempre uma viagem ao Alentejo tem os seus impactes na cadência da nossa fala. Apercebemo-nos de que nos falares desta região não só o ritmo estranha, como também há uma tendência à monotongação do “ditongo” (depois do rol de mensagens a este propósito, as aspas são compreensíveis) [ɐj] em [e]. Ilustrativamente, vejamos pasmaceira > "pasmacêra". Também há regiões do país onde não menos frequente é ouvir-se "mê" em vez de meu. Há gente que pronuncia "côsa" em vez de coisa e "na" [nɐ] em desproveito de não [nɐ~w~]*. Em contraponto, noutras regiões do país, há uma tendência à ditongação (arquipélagos e Norte, a bem dizer).

Impõem-se a seguintes perguntas:

♦ O caso alentejano faz prova da fragilidade das semivogais em português (veja-se, porém, que nunca ouvi dizer [pa] por pai – penso nomeadamente no timbre vocálico/na abertura vocálica...)?

♦ Como justificar esta tendência (biológica?) à monotongação ou, vice-versa, à ditongação?

Quaisquer outros comentários a este propósito serão bem-vindos.

* Por razões técnicas, não foi possível sobrepor o til aos símbolos fonéticos ɐ e w, de modo a representar a representar o ditongo nasal.

Fernando Marques Técnico de museografia Vila Franca de Xira, Portugal 12K

Pelo novo acordo ortográfico, os meses passam a escrever-se com a inicial minúscula. O que pergunto é se a mesma regra se aplica no caso de datas comemorativas, como sejam os casos do 25 de Abril e o 1 de Maio.