Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Sofia Gomes David Arquiteta Pequim, China 4K

Como classificar seu na expressão «seu preguiçoso»?

Joana Vaz Estudante Alcobaça, Portugal 7K

Ao estudar umas questões sobre a gramática portuguesa deparei-me com a seguinte frase: «(...) em final de sílaba, o [s] implosivo torna-se palatal (...).»

Podem esclarecer-me qual é a diferença entre uma consoante implosiva e uma consoante palatal?

Obrigada e continuem o excelente trabalho.

Mário Manuel Simões Soares Professor Vila do Conde, Portugal 4K

Quanto à formação, como devo classificar as palavras quispo ("kispo") ou "gillette". Poderão ser consideradas epónimos?

Maria da Luz Azevedo Professora Braga, Portugal 7K

Solicito a vossa preciosa colaboração no sentido de esclarecer a seguinte dúvida: na frase «não há nada de novo na história», a que classe de palavras pertence a palavra novo?

Obrigada pela colaboração.

Luís Pombo Reformado bancário Lisboa, Portugal 10K

Porquê coliponense como gentílico para Leiria?

José Rogeiro Reformado Lisboa, Portugal 7K

Na expressão «franças e araganças», o que significa araganças? Referir-se-á ao antigo reino de Aragão?

Obrigado.

Carla Baptista Professora Seixal, Portugal 22K

Gostaria que me dissessem qual a diferença entre o aspeto gramatical habitual e o iterativo. Não consigo compreender as diferenças, nomedamente porque as duas admitem situações de tempo não limitado e existem exemplos onde que não se conseguem classificar inequivocamente.

Muito obrigada pela atenção.

Luís António Moreira Borges Pereira Professor Coimbra, Portugal 6K

Acabei de ler um artigo vosso que me pareceu confirmar a minha ideia de que, na frase «às sete da tarde levanto a tenda», a palavra sete é simplesmente um numeral, mas gostaria que ajudassem a ter a certeza.

Assim, mesmo que sete equivalha a «sete horas», como não está verbalizado, não posso afirmar de todo que «da tarde» é um complemento do nome...?

Obrigado pelo vosso trabalho.

Anderson Melo Estudante Olinda, Brasil 13K

Ao ler um livro, que dentre outras coisas falava sobre regência nominal, vi que alguns nomes como afável, atencioso, devoção, compaixão, cruel, respeito, simpatia e hostil têm mais de uma regência. Vi também que estes mesmos nomes e adjetivos apresentavam uma regência constituída por duas preposições juntas. Assim, eu pergunto: é possível que haja duas preposições juntas? Em que casos elas podem ser usadas? Há alguma regra para seu uso? «Ser afável com alguém» é o mesmo que «ser afável para com alguém»?

De antemão, fico agradecido pela reposta dos doutos consultores e especialistas do Ciberdúvidas, que já me elucidaram várias dúvidas!

Carlos Balsa Engenheiro Vila Real, Portugal 7K

Gostaria de conhecer a vossa opinião sobre a origem do topónimo Concieiro, que aparece associado a alguns lugares do Norte do país. Poderá ter origem na palavra concha? Nesse caso, como explicar a sua ocorrência longe do mar? Poderá estar associado a bebedouros em forma de concha ou aos caminhos de Santiago?

Muito obrigado.