A palavra «abazordido» existe na nossa língua ou é uma invenção ou regionalismo?
Embora já tenha visto escrita a expressão «ter a ver», várias pessoas que conheço, incluindo eu próprio, acham mais lógica a expressão «ter a haver». Apesar de já ter visto uma resposta a esta pergunta aqui no "www.ciberduvidas.com", não fiquei completamente esclarecido, pelo que agradecia se me pudesse clarificar melhor as ideias.
Na referida resposta podia ler-se "Nada a haver tem sentido completamente diferente: que não tem nada a receber."
No entanto, o facto de não ter nada a haver, significando que não tem nada a receber, implica que não há relação alguma entre as partes, que é precisamente o significado da expressão.
Como qualquer expressão tem a sua origem, e esta me parece bastante plausível, gostaria que comentasse, avaliando a validade do meu raciocínio.
Qual o nome correcto para designar a hormona de crescimento: será «somatotropina» ou deverá ser «somatotrofina»?
Obrigado.
Em primeiro lugar, agradecia que me informassem da existência de algum dicionário de termos médicos acessível no mercado.
E, enquanto não o puder consultar, aqui lhes deixo uma dúvida:
Qual a forma correcta: «Tiróide» ou «tireoide» ou «tiroideia» (a glândula que existe no pescoço)?
Existe em português o verbo «fusionar» que designará o acto de efectuar ou promover fusões de empresas, departamentos por exemplo?
Obrigado
Num tempo que já lá vai, ouvindo, aprendi a dizer «geração» com o «e» fechado. Actualmente, apenas se ouve «geração» com o «e» aberto. Afinal, como deve dizer-se?
Em Lisboa (e só em Lisboa), as palavras proibido e proibida são muitas vezes escritas com acento agudo no primeiro «i», sendo frequente encontrar letreiros colocados por organismos públicos (quem deveria, teoricamente, dar o exemplo...) em que se lêem coisas como «Entrada Proíbida», «Estacionamento Proíbido das ... às ...», etc. De onde vem esta «idiossincrasia local»?
Na região do Porto, onde resido, entre as camadas mais populares, é frequente as mães dizerem aos filhos: «estainde quietos», «inde depressa», «comeinde», etc.
Também na liturgia católica o sacerdote se dirige aos fiéis, orando: «tomai e bebei todos...».
Fora destes casos, porém, o uso da segunda pessoa do plural parece estar a cair em completo desuso. Posso ouvir com naturalidade a expressão: «Falem menos e façam mais». Todavia, o seu equivalente «Falai menos e fazei mais» é discurso estranho, que eu não colocaria na boca de ninguém com menos de 50 anos.
Estará, efectivamente, a segunda pessoa do plural a desaparecer da língua portuguesa?
É correcto dizer em Portugal a palavra «bastante»?
Por exemplo : «...bastante quente...»
Durante a leitura de um relatório, deparou-se-me o seguinte trecho:"... Aqui se avalia o grau de atingimento dos objectivos traçados, ..."
A minha pergunta é a seguinte: A palavra «atingimento» existe?
Se não, o que é que se poderia usar no seu lugar, neste contexto?
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