É ter a ver, correspondente aliás a locuções análogas noutras línguas, por exemplo, o francês. Há quem prefira - é o caso de José Neves Henriques -, como mais correcto, ter que ver, porque o a cheira a galicismo.
Ter a haver é outra coisa; quer, de facto, dizer ter para receber, expressão, portanto, de sentido completamente diferente.