Tem graça que eu aprendi com e aberto, como deve ser, e agora é que ouço com e mudo, erradamente, como em me, ou reter (1ª. sílaba). Os Brasileiros, que não possuem o e mudo, têm desculpa para pronunciar com e fechado (ê), mas os Portugueses, em Portugal, não, porque o étimo (generatione) deu primeiro geeração, com dois e, por causa da queda normal em português do n intervocálico latino, os quais depois se fundiram num só e, aberto (fenómeno chamado crase).