Qual é a relação entre comportamento linguístico e eu enunciador?
Pode o verbo realizar ser usado no sentido de aperceber-se, entender... (tal como no inglês to realize)?
Se o apóstrofo representa um elisão pode muito provavelmente ser a do século, forma muito frequente em revistas inglesas e francesas e respectivas traduções para português.
Por exemplo "KTM 620EGS '97" será numa revista de motociclos a referência à versão de 1997 do modelo 620EGS da marca KTM. Um exemplo mais próximo seria "Disco '96", na "Land Rover Owner's International" como sendo a referência a uma versão de 1996 do Land Rover Discovery. Creio que a sigla "Expo '98", ainda que possa ter sido criada em Portugal especificamente para a nossa exposição segue a regra para as anteriores e seguintes.
Queiram fazer o favor de me confirmar se a palavra rainha é acentuada no plural.
Bem haja!
Gostaria de esclarecer de uma vez por todas essa dúvida. Como faço para diferenciar ajunto adverbial de complemento nominal, mesmo sabendo que o adjunto altera o verbo e o complemento adiciona uma informação ao nome?
Conto com a ajuda deste "site".
Por exemplo:"Sou famoso no Brasil" - O termo "no Brasil" está ligado à palavra "famoso" ou ao verbo "ser"? Qual é o sentido da frase? Quer dizer que tenho fama apenas no Brasil?
"Tenho sucesso no mundo dos negócios eletrônicos". O termo "no mundo dos negócios eletrônicos" está ligado a palavra "sucesso" ou ao verbo "ter"?
"A Bacia Platina pode sustentar um projeto de grande envergadura, no plano dos transportes fluviais". O termo "no plano dos transportes fluviais" é adjunto adverbial ou complemento nominal?
E se não tivéssemos a vírgula após a palavra "envergadura"? O sentido seria o mesmo?
Se a frase fosse "No plano dos transportes fluviais, a Bacia Platina pode sustentar um projeto de grande envergadura", "no plano dos transportes fluviais" seria adjunto adverbial ou complemento nominal"?
Leio com alguma frequência o termo "encriptação" em textos relacionados com informática, como sinónimo de cifração. No Dicionário da Língua Portuguesa On-line (http://www.priberam.pt/DLPO/), que é de momento o único que tenho à mão, não consta o dito termo. "Encriptação" soa-me a anglicismo apressado. Dizei de vossa justiça.
Algumas Gramáticas de Língua Portuguesa no Brasil insistem na definição de sujeito de uma oração como sendo "aquele de quem se faz uma declaração". Ora, para uma oração do tipo "em Lisboa faz muito frio no inverno", a definição perde qualquer eficácia e o que é pior, colabora para possíveis erros de interpretação do estudante.
A melhor definição de sujeito seria "aquele com quem o verbo concorda", ou há alguma melhor e mais completa?
Aproveitando o ensejo, solicito que também seja feita a distinção entre sujeito semântico e sujeito da oração, o que é de grande valia em orações como "João foi mordido pelo cachorro".
Espero ansiosa por uma resposta e desde já agradeço.
Tenho observado graficamente, como tendo o mesmo significado, os vocábulos estádio e estado. São estes termos na verdade sinónimos?
Na resposta a "frito/fritado" de 15 de julho, faz-se a correspondência de "fritado, entregado, matado" com "frito, entregue, morto", sugerindo-se, assim, que morto seja particípio passado de matar. Morto não é particípio passado de morrer?
Como fazer a concordância de "uma xícara e meia de açúcar" se escrevermos da seguinte forma: "uma e meia xícara ou xícaras de açúcar?"
E parabéns pelo "site". Já está há tempos no meu "bookmarks".
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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