Existe uma regra sobre o uso de ser ou estar com o particípio passado? É comum em Portugal ler "É proibido estacionar". Por que não "Está proibido estacionar"?
Sou professor de inglês e francês na Alemanha e estudo adicionalmente português na universidade de Munique.
Encontrei num diálogo escrito uma construção que não conheço e que não acho explicada na minha gramática. É a passagem fora dos curvos:
(...Não faz mal.) Vamos mas é entrar, que (o filme já vai começar.)
Ainda que o sentido pareça claro, interessava-me saber:
Qual a construção? É uma expressão fixa ou é sintacticamente disponível? É linguagem falada só ou escrita também?
O que é a significação?
Quais os seus mecanismos?
Quais as categorias linguísticas que a exprimem?
Modos de organização do discurso?
Efeitos Produzidos?
O que se entende por discursos do quotidiano?
Gostaria de saber como se separam as palavras «sublingual» e «igual».
E quantos fonemas tem a palavra «agulha». Como se transcreve?
O correto é: "cochichar ao ouvido" ou "cochichar no ouvido"?
Qual é o certo?
Combate da surdez.
Combate a surdez.
Combate à surdez.
Gostaria de saber de onde vem a denominação "pronomes pessoais do caso reto e pronomes oblíquos". Por que "retos e oblíquos"?
O que são orações subordinadas reduzidas? Estou fazendo um trabalho escolar e gostaria que me mandassem algum material sobre o assunto, com exemplos e alguns exercícios.
Obrigado pela atenção.
Será possível falar na erudição azulejar em relação a formas mais eruditas da arte do azulejo?
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