Chamo-me Rui Medeiros Silva e sou estudante na Faculdade de Ciências do Porto, local onde estou a aceder ao vosso "site". Gostaria de saber qual será a maneira correcta de colocar parênteses, da forma 1 ou 2:
1- (parabéns pela vossa página)
2- ( parabéns pela vossa página )
Sou colaborador de uma publicação e um colega meu insiste em que a maneira correcta é a 2. Baseia-se no seu irmão, que tirou um curso superior na Faculdade de Letras de Lisboa e que assim procede. No entanto, apesar de ter procurado em dicionários e prontuários ortográficos, nada encontrei que o indicasse. Aliás, todos os livros que vi estão escritos usando a maneira 1.
Obrigado.
A dúvida que à missíva faz título surgiu numa leitura de dado livro de Saramago - furto-me a parafraseá-lo que já me vem de algum tempo dita dúvida, somente hoje surgiu ensejo de esclarecê-la - onde "aproximativo" foi empregue no que me pareceu sugerir a ideia de aproximado. Ainda assim... Prende-se pois a supracitada diferença, se a há, entre "aproximado" e "aproximativo". Obrigado.
A expressão "a seguir", com o sentido de "em seguida", "adiante", é modernamente muito usada no Brasil. Seria vernácula, contudo? Consultei quatro léxicos (Aulete, Morais, Figueiredo e Aurélio) e não lhe encontrei nenhuma abonação.
A minha questão prende-se com a utilização da palavra "quiçá".
Está correcta a palavra?
A sua utilização na linguagem corrente é adequada?
Minha professora de português, segundo eu entendi, analisou de uma forma a meu ver estranha a oração subordinada do seguinte período:
"Muita gente lhe rogava que estendesse a permanência até findar o dia."
Segundo eu pensava, a oração "que estendesse..." constitui o objeto direto do verbo rogar, sendo, portanto, subordinada objetiva direta. Mas a análise dada a nossa turma falava em "oração subordinada integrante". Não estaríamos confundindo a conjunção subordinativa integrante "que" com a função sintática da oração subordinada?
Ah, como é terrível tentar fazer análise sintática (até os professores às vezes se confundem...)
Obrigada pela ajuda.
Eu queria perguntar quando é que se utiliza a palavra cortado e a palavra corto (verbo cortar).
Sou um estudante da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e necessito urgentemente das respostas às seguintes questões:
Em que se baseia a teoria inatista de aquisição da linguagem? Índices bibliográficos?
O que é certo dizer-se: OS milhares de mulheres ou AS milhares de mulheres?
Gostaria de saber se existe um antónimo para registar equivalente ao "unregister".
Já pensei em utilizar desaverbar mas essa palavra não me soa muito bem.
Como podem ser definidos corretamente morfema, lexema e gramema? O que é morfema zero? Sou estudante da Universidade de Letras, de Ponta Grossa, Paraná, Brasil, e preciso muito dessas respostas para a realização de um trabalho importantíssimo!
Obrigada!
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações