Há diversas formas de tratamento. Peço um esclarecimento sobre a correcção dos seguintes modos de tratamento:
1 - Meninos, estejam atentos!
2 - Meninos, estai atentos!
3 - Correi apressadamente!
4 - Corram apressadamente!
São admissíveis as duas formas?
Há preferência sobre algumas das formas?
Há incorrecção numa das formas?
Hoje, 98-11-29, passo um cheque com a data de 98-12-29, isto é, para ser pago um mês depois.
1 - Este é um cheque pré-datado ou pós-datado?
2 - As palavras em título estão bem escritas?
Obrigado por este excepcional serviço.
Por favor gostaria de saber as abreviações dos pronomes de tratamento, e o plural das abreviações, e alguma regra para a formação do plural das abreviações em geral.
Desde já agradeço.
Chamo-me Rui Medeiros Silva e sou estudante na Faculdade de Ciências do Porto, local onde estou a aceder ao vosso "site". Gostaria de saber qual será a maneira correcta de colocar parênteses, da forma 1 ou 2:
1- (parabéns pela vossa página)
2- ( parabéns pela vossa página )
Sou colaborador de uma publicação e um colega meu insiste em que a maneira correcta é a 2. Baseia-se no seu irmão, que tirou um curso superior na Faculdade de Letras de Lisboa e que assim procede. No entanto, apesar de ter procurado em dicionários e prontuários ortográficos, nada encontrei que o indicasse. Aliás, todos os livros que vi estão escritos usando a maneira 1.
Obrigado.
A dúvida que à missíva faz título surgiu numa leitura de dado livro de Saramago - furto-me a parafraseá-lo que já me vem de algum tempo dita dúvida, somente hoje surgiu ensejo de esclarecê-la - onde "aproximativo" foi empregue no que me pareceu sugerir a ideia de aproximado. Ainda assim... Prende-se pois a supracitada diferença, se a há, entre "aproximado" e "aproximativo". Obrigado.
A expressão "a seguir", com o sentido de "em seguida", "adiante", é modernamente muito usada no Brasil. Seria vernácula, contudo? Consultei quatro léxicos (Aulete, Morais, Figueiredo e Aurélio) e não lhe encontrei nenhuma abonação.
A minha questão prende-se com a utilização da palavra "quiçá".
Está correcta a palavra?
A sua utilização na linguagem corrente é adequada?
Minha professora de português, segundo eu entendi, analisou de uma forma a meu ver estranha a oração subordinada do seguinte período:
"Muita gente lhe rogava que estendesse a permanência até findar o dia."
Segundo eu pensava, a oração "que estendesse..." constitui o objeto direto do verbo rogar, sendo, portanto, subordinada objetiva direta. Mas a análise dada a nossa turma falava em "oração subordinada integrante". Não estaríamos confundindo a conjunção subordinativa integrante "que" com a função sintática da oração subordinada?
Ah, como é terrível tentar fazer análise sintática (até os professores às vezes se confundem...)
Obrigada pela ajuda.
Eu queria perguntar quando é que se utiliza a palavra cortado e a palavra corto (verbo cortar).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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