Gostaria de confirmar a preposição que vem junto com o substantivo "transformação". Penso que seja "transformação em"; mas estou lendo um texto onde aparece a preposição "para". Se ambas estiverem corretas, quando devo usar uma ou outra.
Sou pesquisadora em engenharia nuclear. Estou fazendo um estágio em um instituto de pesquisa dos EUA, BNL, e por isto esta foi a única fonte (e boa) de consulta que consegui.
O livro Curso de Gramática Aplicada aos Textos, de Ulisses Infante, diz que o verbo pegar tem como particípio apenas a forma regular: pegado.
No entanto, os meios de comunicação, pelo menos aqui no Brasil, a todo momento usam, na voz passiva, um particípio irregular, por exemplo: «Ele foi pego» (uns dizem "pégo"; outros, "pêgo").
Eis, então, minhas dúvidas:
1) Isto é apenas um entendimento isolado de um gramático, ou uma regra da língua culta de consenso geral?
2) Caso realmente só exista pegado, haveria, na língua culta, voz passiva com este verbo? Poderia-se dizer que «ele foi pegado» (chega a soar estranho, tal é o costume de se ouvir a outra forma)?
3) Se, ao contrário, haja, na língua culta, a possibilidade de se construir uma frase do tipo «ele foi pego», como seria a pronúncia: "pégo" ou "pêgo"?
Obrigado pela atenção.
Gostaria de ser informado da posição correcta para a colocação do símbolo do Euro (P), num numerário:
- Antes ( 5,35) ou depois (5,35 )?
- Com ou sem espaço entre o símbolo e o numerário?
É que já vi de tudo um pouco!
Agradecido pela atenção.
A juventude é o período da vida humana que estende-se de quando até quando?
É o MESMO que adolescência? Afinal podemos chamar um homem de 25 anos de jovem; moço; rapaz? Agradeço intensamente a quem possa me responder.
Agradeço informação sobre qual a forma certa de grafar-se essa palavra do título, dentro destes contextos:
1) A resposta que li no ciberdúvidas deixou-me numa sinuca-de-bico (com hífen) ou numa sinuca de bico (sem hífen)?
2) O jogo de sinuca desenvolveu-se de tal maneira que fiquei numa sinuca-de-bico (com hífen) ou sinuca de bico (sem hífen)?
A gramática de Celso Cunha diz que os verbos DIZER, FAZER E TRAZER, na 2.ª pessoa do singular, apresentam no imperativo afirmativo duas formas: dize ou diz, faze ou faz, traze ou traz.
Gostaria, então, de obter uma confirmação dos senhores e uma explicação de como isso ocorre, pois, pela regra geral, a 2ª pessoa do singular do imperativo afirmativo viria do presente do indicativo com a perda apenas do "s" e não perderia o "e" também. Por exemplo: corre, vive, vende, etc... Talvez eu tenha entendido mal.
Obrigado pela atenção.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações