Ao consultar o dicionário, verifico que inflação se escreve apenas com um "c". No entanto, julgo já ter visto escrito "inflacção" e agora estou na dúvida - se já foi correcto esta última forma ou se o que vi foi um erro. Ainda, há quem me diga que já se escreveu com dois "c" pois, quando um "c" está entre vogais vale de "q". Isto é verdade?
Desde já, agradeço a vossa resposta.
Consultei as respostas anteriores e não consegui tirar por completo a minha dúvida: feito à mão ou feito a mão? Usando a regra que sugeriram, substituir com a preposição por, seria 'feito pela mão de' ... então tem crase!
Muito obrigada e parabéns pelo ótimo serviço.
Qual a origem da palavra jante? Quando usar a palavra roda em Portugal? Existe alguma diferença de significado?
Saudações.
Qual a pronúncia correta: dialeto (léto) ou dialeto (leto)?
Gostaria de pedir-lhes que me respondessem à questão sobre a reforma ortográfica, mas enfocando uma "reforma gramatical", na qual as formas correntes no Brasil, como o uso indistinto da próclise, possam ser admitidas como corretas. Gostaria de saber a posição dos senhores a respeito; afinal, é correto dizer que 150 milhões de brasileiros falam erroneamente? Melhor não seria liberar a posição pronominal, para que ficasse ao gosto do usuário?
Qual é a forma mais correcta da seguinte frase: "vai ser possível corrigir todos os erros para que não haja(m) consequências negativas no desenrolar do projecto"?
De acordo com outras perguntas e respectivas respostas, parece-me que são possíveis as duas formas do verbo, embora a frase me 'soe' melhor com o verbo no singular!
Obrigado.
Diante de uma dúvida que dividiu as opiniões entre o nosso grupo, gostaria de saber se a palavra PETROBRAS deve ser acentuada, mesmo se tratando de uma sigla.
Grato pela atenção dispensada.
Gostaria de saber o significado e a origem da palavra anafórico.
Gostaria de saber o significado da palavra repristinatório.
Por imperativos legítimos de igualdade, agora temos mulheres na tropa e, possivelmente, alferes com licença de parto. Gostava de saber como é que os e as militares estão a denominar na prática vários nomes que, até há pouco, só eram utilizados no masculino. Em alguns casos, como militar, grumete, guarda-marinha, alferes, almirante, o nome será invariável (alferes vem do árabe "al-fáris", «cavaleiro; escudeiro»; e, apesar do seu carácter masculino, parece-me aguentar os dois géneros...). Mas soldado? E cabo, furriel, sargento, piloto, aspirante, tenente, capitão, comandante, capitão-tenente, major, tenente-coronel, coronel, chefe de Estado-Maior, brigadeiro, comodoro, general, marechal, comandante-chefe?
Pode o precioso Ciberdúvidas fazer um balanço das novas denominações femininas das forças armadas portuguesas?
Muito obrigada.
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